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terça-feira, 31 de julho de 2012

Hemocentro do Pará: 34 anos dedicados a salvar vidas


Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Para Luciana Maradei, tão importante quanto investir em modernidade é garantir atendimento de qualidade e com respeito ao cidadão

Da Redação
Agência Pará de Notícias
Atualizado em 31/07/2012 às 11:37

No próximo dia 2 de agosto a Fundação Hemopa comemora 34 anos de uma atuação voltada à comunidade, focada principalmente no estímulo à solidariedade como instrumento para salvar vidas. Responsável pelos serviços de hemoterapia e hematologia no Estado, atendendo a demanda transfusional das redes pública e privada de saúde, o Hemopa chega à terceira década de atividades celebrando também os avanços tecnológicos que lhe permitem oferecer, hoje, serviços como testes de ampliação e detecção de Ácidos Nucléicos (NAT), para HIV e para Hepatite C, nas amostras de sangue dos doadores, garantindo uma margem de segurança transfusional ainda maior; ampliação do Laboratório de Imunogenética, que dá apoio ao Programa de Transplantes do Estado com realização de exames pré-transplantes, inclusive, de pacientes renais; e ainda o lançamento da “Carta de Serviço”, que vai orientar e facilitar o acesso dos usuários aos serviços e produtos oferecidos pelo hemocentro.
As comemorações se estendem por todo o mês de agosto e iniciam já no próximo dia 2, com uma solenidade que dará posse simbólica a 42 servidores aprovados no concurso C-124/2008, os últimos convocados do total de 325 aprovados no certame. E se estendem também às demais unidades da hemorrede estadual, onde servidores do hemocentro e profissionais das demais da área de saúde que atuam com atendimento de pacientes portadores de doenças hematológicas, da capital e interior do Estado, participarão de um treinamento. Custeada com recursos do Ministério da Saúde, a “Capacitação em Doença Falciforme e outras Coagulopatias” começa no dia 22, em Belém, e se estende até novembro deste ano, envolvendo as unidades do Hemopa nos municípios de Castanhal, Marabá, Santarém, Redenção, Abaetetuba, Tucuruí, Altamira e Capanema.
Responsável pela Política Estadual do Sangue, o Hemopa faz o atendimento transfusional de 218 hospitais, sendo 85 somente em Belém, o que corresponde a uma cobertura de aproximadamente 90%. A hemorrede estadual é composta pelos Hemocentros Regionais de Castanhal, Marabá, Santarém; pelos Hemonúcleos de Redenção, Abaetetuba, Tucuruí, Altamira, Capanema; e por 11 Agências Transfusionais localizadas em Belém e nos municípios de Paragominas, Tomé-Açu, Bragança, Salinas, Tailândia, Cametá (que abriga duas ATs), Santarém (Hospital Regional Público do Oeste), Juruti, Alenquer, Óbidos, Itaituba, Oriximiná, Porto Trombetas, Altamira (Hospital Regional da Transamazônica), Marabá (Hospital Regional), Parauapebas, Tucuruí (Hospital Regional), Redenção (Hospital Regional), Conceição do Araguaia, Santana do Araguaia, Monte Alegre, Novo progresso, Canaã do Carajás, Tucumã, Xinguara e Breves (Hospital Regional do Marajó).
Segundo hemocentro inaugurado no Brasil, o Hemopa foi instituído pelo decreto nº 10.741, no dia 02 de agosto de 1978, sob a denominação Fundação Centro Regional de Hemoterapia do Pará (FUNEPA). Em 1982, passou a ser denominado de Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará, através da lei nº 5.840, que a transformou em fundação de direito público. Atualmente, o Hemopa é considerado um dos hemocentros mais modernos do Brasil por seu modelo de excelência em gestão, técnicas e tecnologias de ponta, investimento na capacitação profissional e diversidade de serviços, entre eles o cadastramento de doadores de medula óssea, e por possuir o único Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário da Região Norte.
Para a presidente do hemocentro, a médica Luciana Maradei, tão importante quanto investir em modernidade é garantir atendimento de qualidade e com respeito ao cidadão usuário dos produtos e serviços oferecidos no Hemopa. "Nossa maior preocupação é fornecer sangue com qualidade e em quantidade suficiente para atender as demandas transfusionais, graças ao ato solidário da pessoa mais importante da hemorrede brasileira: o doador voluntário. “Compartilhamos com a sociedade paraense os nossos 34 anos de existência, com a missão maior de salvar vidas”.

Texto:
Vera Rojas - Hemopa
Fone: (91) 3241-1811 / (91) 88953089
Email: Imprensa.hemopa@yahoo.com.br

Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará
Travessa Padre Eutíquio, 2.109. Belém-PA. CEP: 66033-000
Fone: (91) 3225-2404 / 3242-6905/9100
Site: www.hemopa.pa.gov.br Email: gabinete.hemopa@hotmail.com / ro.bcosta@yahoo.com.br

MP ENQUADRA POSTOS NOS RIOS DO PARÁ


Eles estão proibidos de abastecer no mesmo local onde embarcam os seus passageiros
Postos de combustíveis que abastecem embarcações com os passageiros dentro dos barcos, ou não oferecem condições mínimas de segurança, estão na mira do Ministério Público do Estado do Pará (MPE-PA). Nos postos flutuantes, comuns na região do Baixo Tocantins e Baixo Amazonas, principalmente próximo de Cametá, Moju e Santarém, os passageiros são submetidos ao cheiro do combustível e aos riscos de incêndio. Em alguns postos fixos há terminais que obrigam os passageiros a descer e esperar o abastecimento. Tais práticas são proibidas pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), que identificou pelo menos 10 postos com falhas semelhantes. Determinados problemas estruturais e de segurança foram encontrados em vistorias do Corpo de Bombeiros Militares (CBM), solicitadas pelo MPE, nos postos Brilhante, Chada e Vasconcelos (que fechou após a vistoria) na primeira quinzena de julho deste ano. A lista de irregularidades chegou aos 17 itens.
A promotora de Justiça Joana Coutinho, da promotoria de Defesa dos Direitos do Consumidor, afirmou que nos três primeiros postos visitados pelo CBM foi recomendada imediata reforma e suspensão do abastecimento durante embarque e desembarque de passageiros. Duas audiências foram feitas, com a presença da Antaq, para definir um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). O documento obriga os proprietários dos postos a fazer adequações como reforma do piso, revisão das instalações elétricas, sinalização dos riscos, reposicionamento das bombas de combustível para longe de onde há fluxo de passageiros. Apesar de o posto Vasconcelos ter fechado, o Brilhante e o Chada assinaram o TAC e pediram prazo de 30 dias para adequações imediatas e mais 60 dias para apresentação de novos projetos estruturais aprovados pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea). O prazo de 90 dias corridos no total começou a contar a partir da última audiência, no
dia 20 de julho.
"Nessas audiências é que a Antaq nos revelou que havia pelo menos mais 10 postos com os mesmos problemas. Em alguns casos, os terminais dos postos servem de área de embarque, o que está errado também. Estamos aguardando uma listagem que será fornecida pelo Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Estado do Pará (Sindicombustíveis-PA). Com essa listagem, vamos instaurar um inquérito civil, mas também estamos abertos a denúncias. No dia 1º de agosto já teremos mais uma audiência. Alguns desses postos têm essas práticas há mais de 40 anos e não poderemos mudar de uma hora para outra, mas todos terão de se adequar. Isso está em lei, mas percebemos que não houve controle dessa legislação. Esses terminais até deveriam ser feitos pelo poder público para serem entregues à iniciativa privada por concessão", ressaltou a promotora.
RISCOS
O tenente-coronel Daniel Rosa, do CBM, foi o responsável pelas vistorias solicitadas pelo MPE-PA e explicou que o objetivo é reverter a situação de riscos à qual os passageiros têm sido submetidos há anos ao circularem, embarcarem ou desembarcarem em áreas em que há bombas de abastecimento. "De imediato não há riscos de acidentes graves e nem registros, mas precisamos prevenir e não dá mais para adiar. Os laudos exigem adequações imediatas. Mais informações e mudanças deverão ser definidas a partir da assinatura do TAC, inclusive para os postos flutuantes. Os postos Chada e Brilhante já se comprometeram a não misturar passageiros e abastecimento e estão trabalhando para mudar isso. Só depois de embarque total ou desembarque se pode fazer esse abastecimento. O ideal é abastecer antes da viagem. Vamos controlar também o abastecimento com passageiros dentro", detalhou.
Fonte: Victor Furtado – O Liberal

Estudantes da UFOPA já estão em Santiago(CHI)

As universitárias Isabella Marin Fioravante e Daniele Martins Barroso, ambas cursando o quinto semestre de Direito na Universidade Federal do Oeste do Pará – UFOPA, em Santarém, partiram na madrugada do domingo, 29, rumo ao Chile, onde chegaram às 11h30min desta segunda feira, 30, após passarem um dia em São Paulo-SP.
Elas permanecerão por 170 dias naquele país onde participam do Programa de Bolsas Ibero-Americanas de Graduação Santander Universidades 2012. Elas cumprirão o programa  na Universidade de Talca, por terem sido as duas primeiras colocadas na seleção.
Os critérios para a classificação dos candidatos foram: produção científica, com base nas tabelas do CNPq, e coeficiente de rendimento geral.
O Programa disponibilizará, a cada uma delas, bolsa no valor de € 3.000 (euros).  O uso da bolsa ocorrerá no 2º semestre de 2012.
Isabella é paulista, e residia, até ingressar na UFOPA, em Faro-PA; Daniele é paraense, natural de Itaituba.
O intercambio foi viabilizado através da Assessoria de Relações Nacionais e Internacionais (ARNI) e Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação Tecnológica (PROPPIT), da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), em Santarém.




Fonte/Fotos: z fioravante, de Santarém-PA.

MRN ABRE SIPATMIN COM DEBATE SOBRE GERAÇÃO DE RESÍDUOS


A Mineração Rio do Norte iniciou nesta segunda-feira (30) a programação da Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho na Mineração (SIPATMIN). O evento segue até a sexta-feira, dia 3, com programação realizada no Cineteatro de Porto Trombetas, sempre a partir das 7h30.
 O tema deste ano é “Comportamento seguro. Uma questão de atitude”, que colocará em pauta assuntos que levem as pessoas a refletirem sobre como podem contribuir para a segurança delas e de outras pessoas. As palestras tratarão de assuntos como: prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST/AIDS), uso indevido de álcool e drogas, consumo consciente de energia elétrica e tratamento de resíduos sólidos.
 A palestra sobre o tratamento de resíduos sólidos urbanos abriu a programação do primeiro dia da SIPATMIN reforçando na população a importância do cuidado com o lixo e os impactos da geração de resíduos na saúde das pessoas e no meio ambiente, bem como as responsabilidades de cada cidadão com o lixo produzido.
 O envolvimento dos moradores de Porto Trombetas com a gestão responsável do lixo é uma prática recorrente na empresa. A vila, que pertence ao município de Oriximiná, foi o primeiro lugar do Brasil a receber a certificação da norma ISO 14001, em 2001. A norma, que tem reconhecimento internacional, define o que deve ser feito para estabelecer um Sistema de Gestão Ambiental efetivo, garantindo o equilíbrio entre a manutenção da rentabilidade de uma empresa e a redução do impacto ambiental.
 Em Porto Trombetas, a coleta seletiva já faz parte do dia a dia dos moradores. Todos são orientados a separar corretamente os resíduos que produzem, as coletas são sistêmicas e nem o lixo vegetal (folhas de árvores, galhos, etc) vai parar junto com o lixo comum.
 O resíduo úmido, como as sobras de alimentos, por exemplo, vai para a Usina de Triagem e Compostagem e, após receber tratamento, retorna como adubo orgânico. As casas da vila residencial, em sua maioria, têm jardins que utilizam o adubo na manutenção das plantas. É mais uma ação da MRN com foco na sustentabilidade incentivada pelo projeto Jardim Somando Verde, outra iniciativa promovida pela empresa. Já o papelão, plástico e outros materiais recicláveis, chamados de resíduos secos, são doados para a República de Emaús, em Belém.
Fonte: Érica Bernardo - Assessoria de Comunicação - MRN

Lançamento do livro “A História de Óbidos”


Foi lançado nesta terça feira (24) o livro de Dona Chaguita intitulado “A História de Óbidos”, onde reuniu na Casa da Cultura, antigo quartel de Óbidos, muitos de seus amigos, que conviveram com D. Chaguita.
Conforme prefácio do livro, escrito por Hélio Marinho, o mérito do trabalho de D. Chaguita deixa para posteridade a História de Óbidos, obra inédita e que agora seus descendentes estão dado publicidade. “A  História de Óbidos não está pronta e acabada mais é a semelhante alhures plantada, que ela encontrou-a, regou-a, dobrou-a e agora cresce. Precisa ser cultivada, lapidada, para que produza frutos da melhor qualidade.”
“O livro é dividido em quatro partes, subsídios fantásticos para que outros obidenses possam neles mergulhar, bem profundamente, e trazer à tona mais esclarecimentos do que, no passado, aconteceu. Como a história caminhou daquele tempo até nossos dias...”.
O livro foi distribuído ao publico presente, gratuitamente, e na abertura foi entoado o Hino de Óbidos pela Escola de Música Manoel Rodrigues, logo após foi formado a mesa, onde o Prof. Carlos Vieira, que fez parte, comentou: “É um início, pois  faz 70 anos que a História de Óbidos foi escrita por Arthur César . Precisamos escrever a nossa história do século passado até hoje. É um desafio!”

Pará cresce como polo do alumínio

O Estado do Pará está se transformando em uma fronteira de produção do setor de alumínio brasileiro, principalmente de bauxita e de alumina, matérias-primas para fabricação do metal. Assim como a Votorantim Metais (VM), diversos grupos foram atraídos pelas condições naturais: um solo rico em minerais.
A Votorantim será a quarta grande empresa a atuar na mineração da bauxita na região. A Mineração Rio do Norte (MRN), de um consórcio de empresas liderado pela Vale, em Oriximiná, inaugurou a exploração do minério no Estado, seguida da multinacional americana Alcoa, com mina no município de Juriti. A norueguesa Norsk Hydro, por sua vez atua próxima onde será a produção da VM, em Paragominas.
Ao todo, são cerca de 30 milhões de toneladas de bauxita, 6 milhões de toneladas de alumina e 460 mil toneladas de metal primário produzidas no Estado.
Além dessas empresas, o governo paraense tenta atrair transformadoras do metal, como a Alubar, fabricantes de cabos situada no nordeste do Pará. "O Estado tem todo potencial para ser um polo da cadeia do alumínio", afirmou ao Valor o secretário da Indústria, Comércio e Mineração (Seicom) do Pará, David Leal.
A oferta de energia foi um dos atrativos, inicialmente com a usina de Tucuruí, que supre a produção de alumínio da Albras. Neste ano ficou pronta Estreito e a hidrelétrica de Belo Monte está no início das obras. Há ainda os projetos de usinas no rio Tapajós. Atualmente, com o preço elevado, a energia não é mais competitiva para a indústria do alumínio no Brasil
Na época, nas décadas de 70 e 80, o governo incentivou a produção do alumínio, prevendo que, com o crescimento do país, a demanda interna pelo metal triplicaria em dez anos. Mas a demanda interna não acompanhou o movimento da oferta. Hoje, por outro lado, o mercado interno cresce, logo ultrapassando a oferta do país.
Fonte: Valor Econômico

Mais de 600 mil estudantes voltam às aulas nesta quarta

Para este segundo semestre, a Seduc promove uma série a reforma e construção de escolas e o desenvolvimento de projetos pedagogicos.

Pará - Esta quarta-feira, 1º, será marcada pelo reinício das aulas na rede estadual de ensino. Cerca de 600 mil alunos e 24 mil professores retornam à rotina em mais de mil escolas estaduais. Para este segundo semestre letivo, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) está promovendo uma série de ações, que vão desde a reforma e construção de escolas até o desenvolvimento de projetos pedagógicos.

A diretora de Ensino Infantil e Fundamental da Seduc, Ana Cláudia Hage, considera que o retorno das aulas será normal, dentro do previsto. “Contemplaremos os 200 dias letivos e 800 horas/aula por ano para o Ensino Fundamental e 1.000 horas/aula para o Ensino Médio, de acordo com Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional”, ressaltou.

Com o início das obras previsto para este segundo semestre letivo, a Seduc construirá 24 escolas de Ensino Médio, gerando cerca de 35 mil novas vagas para esse nível de ensino. Para dar andamento a esta ação do Programa Mais Saber, a Seduc já firmou junto ao Ministério da Educação (MEC), por meio do Plano de Ações Articuladas (PAR), convênios para a construção de 6 unidades de ensino. Outras 18 já foram confirmadas e estão em processo de formalização de convênio. A meta da Seduc é de construir, até 2014, 30 novas escolas de Ensino Médio, totalizando mais de 43 mil novas vagas.

As seis primeiras escolas a serem construídas serão instalas nos municípios de Alenquer, Ananindeua (Coqueiro), Belém (Jurunas), Maracanã, Novo Repartimento e Ulianópolis. Cada unidade de ensino vai ocupar um terreno de 10 mil metros quadrados, com 5,2 mil metros quadrados de área construída. No projeto constam 12 salas de aula, laboratórios multidisciplinar e de informática, salas de arte, vídeo e para o conselho escolar, biblioteca, auditório, quadra esportiva coberta, recreio coberto, praça central, entre outros ambientes. Em cada escola serão investidos R$ 4 milhões.

Paralelo a isso, a secretaria já iniciou a reforma de 150 escolas, um investimento de mais de R$ 100 milhões só para este ano. As obras começaram pelos estabelecimentos do grupo de prioridade I, na capital e no interior do Estado, que estão recebendo novas instalações elétricas e hidráulicas, melhorias nas salas de aula, banheiros, acessibilidade para pessoas com deficiência, entre outros aspectos.

Mas o programa Mais Saber continuará atuando nas outras frentes, como na implementação do tempo integral nas escolas, que já está beneficiando 2,6 mil alunos, que agora permanecem mais tempo dentro do ambiente escolar, com horário de entrada às 7h30 e saída às 17h. Para isso, a Seduc investiu cerca R$ 13 milhões em aquisição de material, formação de professores e adequações na estrutura física dessas escolas. O programa funciona em 11 escolas e a previsão é que seja estendido para as unidades de ensino do interior.

Dentro desse aspecto pedagógico, outro projeto implantado, este ano, em 132 escolas do Pará, é o Jovem de Futuro (PJF), uma tecnologia social de gestão escolar para resultados que oferece às escolas participantes apoio técnico financeiro para melhorar substancialmente seu desempenho durante três anos, período de duração do Ensino Médio. As escolas participantes recebem capacitação e assessoria técnica para planejar, executar, acompanhar e avaliar uma proposta de melhoria de seus resultados. No Pará, a meta é após quatro anos atender todas as escolas de Ensino Médio.

Outra ação é o projeto Florestabilidade, que será desenvolvido em parceria com a Fundação Roberto Marinho. O objetivo do projeto é difundir técnicas de manejo florestal e valorizar os profissionais que trabalham no setor, por meio de uma espécie de Telecurso de Manejo, que será veiculado pelo Canal Futura e distribuído às escolas estaduais, em formato de vídeo-aulas.

A implementação do projeto mobilizará 85 municípios nos Estados Pará, Amazonas e Acre, atingindo mais de 180 mil alunos, a partir deste mês. O material pedagógico divulgado será composto de 15 programas de vídeo, livro do professor, planos de aula, jogos e um website interativo, que vai conectar os participantes do projeto com oportunidades de estudos e de trabalho com manejo florestal. No Pará, o programa atenderá, inicialmente, 52 municípios, nas regiões nordeste, sudeste, Arquipélago do Marajó e Região Metropolitana de Belém. Participarão 2 mil professores da rede básica e 100 extensionistas, que prestarão assistência técnica a comunidades rurais e extrativistas.

Fonte: Agencia Para

Alter é destaque em revista de companhia aérea portuguesa

A publicação teve apoio da Paratur, que convidou os jornalistas para conhecerem Belém, a Ilha de Marajó, entre outras localidades do Estado.

Pará - A cultura, as belezas e os encantos do Estado do Pará estampam a capa da mais recente edição da "Up Magazine", revista de bordo da companhia Transporte Aéreos Portugueses (TAP). A publicação traz uma reportagem de 30 páginas que divulga para os passageiros do mundo inteiro os roteiros turísticos paraenses. A publicação, que tem tiragem mensal de 65 mil exemplares, teve apoio da Companhia Paraense de Turismo (Paratur), que convidou os jornalistas para conhecerem Belém, a Ilha de Marajó, entre outras localidades do Estado.

Além de poder conferir a publicação a bordo, passageiros e internautas também têm acesso ao conteúdo sobre o Pará no site da revista (http://upmagazine-tap.com), onde são listados os “10 básicos do Pará”, entre cidades, pontos turísticos, costumes e comidas. Nesta coluna, na página da internet, além das características portuguesas contrastando com elementos indígenas na capital, a Up destaca também fenômenos naturais, como o encontro das águas dos rios Amazonas e Tapajós, em Santarém, no oeste paraense.

“Mais ou menos a meio caminho entre Manaus e Belém, seguindo o longo curso do Amazonas, dá-se um dos mais espantosos espetáculos da natureza: o encontro das águas límpidas do rio Tapajós, com as barrentas do Amazonas, em frente da pacata cidade de Santarém. O que há de espantoso nesse encontro é que, por terem densidades diferentes, as águas não se misturam por longos quilómetros, formando estranhos desenhos que são atravessados por balsas e barcaças carregadas de tudo o que se possa imaginar, desde gado e madeira, a procissões”, relata a publicação, que destacou como peculiaridade da região oeste as cidades homônimas de Portugal (Alenquer, Santarém, Óbidos, Almeirim, Monte Alegre).

O roteiro oferecido aos jornalistas de Portugal incluiu visitas aos principais pontos turísticos de Belém, como Bosque Rodrigues Alves, Museu Histórico do Estado do Pará (MHEP), Museu do Círio, Igreja do Carmo e Complexo do Ver-o-Peso. Eles também experimentaram iguarias da culinária tradicional paraense. Na segunda etapa da visita, eles seguiram para os municípios de Soure e Salvaterra, onde visitaram as fazendas e praias locais, além de fazer um passeio em uma trilha ecológica, conhecer a associação de artesãos e assistir a um show com as danças locais.

De volta a Belém, a visita seguiu por outros atrativos da capital, como o Theatro da Paz, a Basílica Santuário de Nazaré, o Museu Paraense Emílio Goeldi, Parque da Residência e o distrito de Icoaraci. A equipe de jornalistas foi acompanhada de um guia de uma agência de turismo e um técnico da Paratur, que deram as devidas orientações e informações sobre o roteiro.

Divulgando o Pará

O convite feito à Up da TAP faz parte do programa de Press Trip, da Paratur, criado em 2004. O programa promove viagens de familiarização com profissionais de veículos especializados a fim de estimular a divulgação e a visibilidade dos roteiros turísticos em seus principais segmentos, com foco especial na cultura e natureza. As visitas proporcionam a vivência da experiência local para avaliar o destino antes de os jornalistas escreverem suas matérias, que podem gerar mídia espontânea positiva ao Pará entre as opções de destinos a serem visitados.

Somente ano passado, mais de 200 jornalistas conheceram o Pará graças ao programa, que tem apoio de restaurantes, hotéis, agências de viagens, guias de turismo e empresas de transporte turístico. Este ano, já visitaram o Pará mais de 60 profissionais especializados, de veículos de vários Estados brasileiros, da França e Coreia do Sul.

Fonte: Agencia Para