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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Usinas para o Linhão de Tucuruí devem ficar prontas até dezembro

Henrique Saunier .

Com a obra, capacidade de produção de energia será de 2,5 mil megawatts para a cidade de Manaus.
[ i ] Somente de Oriximiná até o município de Silves serão 594 torres construídas. Foto: Jair Araújo Somente de Oriximiná até o município de Silves serão 594 torres construídas.
Manaus - Com investimentos da ordem de R$ 1,4 bilhão, as subestações que vão receber energia direto do Linhão de Tucuruí devem ficar prontas até dezembro deste ano. A responsável pelas obras, a Manaus Transmissora de Energia, informou que 2,5 mil trabalhadores diretos foram contratados para atuar nos canteiros.
De acordo com o diretor técnico da Manaus Transmissora, Paulo Sérgio de Oliveira, a empresa tem concessão para tocar as obras do lote C do ‘Linhão’, que compreende o trecho de  Oriximiná (PA), passando por Silves (AM) e chegando a Manaus.
Somente de Oriximiná até o município de Silves serão 594 torres construídas, e no trecho até a capital amazonense, na subestação ‘Lechuga’, 443 torres vão ser erguidas. Oliveira afirmou que 88% das fundações já estão prontas.
“A intenção é que passe energia pela linha em maio ou junho de 2013, pelo menos isso é o que está definido. Precisamos também passar as subestações de Cachoeira Grande (Colônia Japonesa), Mauá e Jorge Teixeira do nível de tensão de 69 kV (quilovolts) para 138 kV, o que vai trazer mais potência para a energia, além dela ser menos poluente”, declarou o diretor de transmissão do sistema Eletrobras, José Antônio Muniz.
O presidente da Eletrobras Amazonas Energia, Marcos Aurélio Madureira, afirmou que o objetivo é finalizar o cronograma de obras até o fim deste ano. Segundo ele, a previsão anterior era para terminar até março de 2013. “As subestações vão permitir que o Linhão de Tucuruí possa atender Manaus. Hoje, a nossa demanda atual é de 1,3 mil megawatts, mas com o linhão nossa capacidade de atendimento vai ficar para 2,5 mil megawatts”, informou Silva.
A Eletrobras Amazonas Energia também está com as obras da usina Mauá 3 em andamento, onde serão utilizados gás natural na geração de energia.

Agência do Banpará em Oriximiná ganha novas instalações

Da Redação

Agência Pará de Notícias

O Banpará entregou, na manhã desta quinta-feira, 16, as novas instalações da Agência de Oriximiná, no Baixo Amazonas. Com amplas e modernas instalações - são 284,20 m² de área, quase duas vezes maior que a antiga instalação - a agência foi totalmente revitalizada, recebendo equipamentos e mobiliário novos. A cerimônia de inauguração contou com a presença do diretor-presidente do Banco do Estado do Pará, Augusto Costa; do diretor de Crédito e Fomento da instituição, Jorge Antunes, autoridades, clientes e funcionários.
Para Augusto Costa, as obras de recuperação da agência fazem parte de um cronograma de ações do banco voltado à melhoria da infraestrutura e ampliação dos serviços do banco. “A Instituição está fazendo investimentos para qualificar o atendimento e oferecer maior comodidade aos seus clientes”. De acordo com a gerente geral substituta, Daiana Gomes, com a entrega do novo espaço fisico todos sairão ganhando. “A população será a principal beneficiada com esse novo prédio. E essas melhorias serão estendidas a outros municipios, garantindo o melhor atendimento à população”, afirmou.
Serviço: A Agência Oriximiná está localizada Tv. Carlos Maria Teixeira, s/n – Centro. O horário de funcionamento da unidade é das 9h às 15h, e do autoatendimento, das 8h às 19h.

Texto:
Yedda Bevilacqua - Banpará
Fone: (91) 3210-3302 / (91) 8156-1800
Email: yeddabevilacqua@gmail.com

Banco do Estado do Pará
Avenida Presidente Vargas, 251, 4º andar
Fone: (91) 3348-3320 / 3209
Site: http://www.banparanet.b.br Email: gab.presi@banparanet.com.br

Amazonas conectada





Com 76% das obras do Trecho C (Oriximiná-Manaus) concluídas, Manaus fica a um passo de receber a maior linha de transmissão de energia elétrica já construída no Norte do país, em se tratando de questões de logística. O chamado “Linhão” de Tucuruí, que vai conectar o Amazonas ao Sistema Interligado Nacional (SIN), fazendo com que o estado deixe de operar em sistema isolado do resto do Brasil, deve ficar pronto até o primeiro semestre do ano que vem. O Trecho C tem cerca de 580 quilômetros do total de 1.800 quilômetros de extensão do “Linhão”.
No dia 17 de julho, a diretoria da Eletrobras Amazonas Energia recebeu uma comitiva da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, que foi acompanhar as obras de adequação da rede de energia elétrica para receber a energia transportada pelo “Linhão”.
A comitiva pôde ver os trabalhos no canteiro de obras da subestação Cachoeira Grande e, em seguida, juntamente com a diretoria do consórcio Manaus Transmissora de Energia (formado pelas empresas Eletrobras Chesf e Eletrobras Eletronorte e pela espanhola Abengoa), visitou as obras da subestação Lechuga. A comitiva de executivos, acompanhada do presidente da Comissão de Geodiversidade, Recursos Hídricos, Minas, Gás e Energia da Assembleia, Sinésio Campos, também realizou um sobrevoo pelas estruturas das torres de transmissão nas proximidades de Manaus.
De acordo com o diretor técnico do consórcio Manaus Transmissora de Energia, Paulo Sérgio de Oliveira, o empreendimento, que conta com um total de 1.038 torres e duas subestações, já se encontra com um avanço físico de 76% executados na linha de transmissão e de 83% executados nas subestações. “Com esse resultado, não mediremos esforços para que, até outubro ou novembro deste ano, o trecho Oriximiná-Manaus seja concluído”, declarou. Para Oliveira, o único obstáculo são as chuvas, que já causaram atrasos, principalmente na região da Estrada da Várzea, no município de Itapiranga, e na região do Parque Nhamundá, em Nhamundá, locais de difícil acesso.
Segundo o presidente da Eletrobras Amazonas Energia, Marcos Aurélio Madureira da Silva, a chegada do “Linhão” significa mais economia, sustentabilidade e desenvolvimento para o estado. “Com a construção da linha de 500 kV, houve a necessidade da adequação do sistema elétrico de Manaus para receber o ‘Linhão’. Por isso, a Eletrobras Amazonas Energia está construindo mais subestações que permitirão essa adaptação ao novo sistema, o que garantirá melhor qualidade no fornecimento de energia elétrica para a região. Além disso, a empresa vai desativar as usinas termelétricas menos eficientes, que hoje operam com óleo combustível. É um grande avanço em termos ambientais para o Amazonas”, ressaltou.
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Belém e Santarém são incluídas no Plano Nacional de Ferrovias

Belém e Santarém, no oeste do Pará, estão incluídas no Programa Nacional de Investimentos em Logística, lançado nesta quarta-feira (15) em Brasília. Apresentado pela presidente Dilma Rousseff e o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, o programa prevê a extensão da Ferrovia Norte-Sul até o porto de Vila do Conde, em Barcarena, na Região Metropolitana de Belém, e a construção de uma linha ferroviária unindo Santarém a Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso.  O vice-governador do Pará e secretário especial de Gestão, Helenilson Pontes, participou do lançamento do programa, no Palácio do Planalto.
O ministro dos Transportes detalhou o programa. Ao todo, R$ 133 bilhões serão investidos na ampliação e melhoria das malhas rodoviária e ferroviária do Brasil, sendo R$ 79,5 bi nos próximos cinco anos e mais R$ 53,5 bi entre 20 e 25 anos após os investimentos iniciais. Somente para o setor de ferrovias, serão R$ 91 bilhões. Segundo o ministro, o programa objetiva uma maior integração entre rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos do Brasil e maior articulação entre esses meios e a cadeia produtiva nacional.
A prioridade no momento, segundo Sérgio Passos, é duplicar eixos rodoviários, expandir rodovias e ferrovias e reestruturar a exploração da malha ferroviária brasileira. A primeira mudança significativa dentro do projeto foi o anúncio, durante a cerimônia, da transformação da Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade (ETAV), por meio de Medida Provisória, em Empresa de Planejamento e Logística (EPL) que será responsável pela estruturação de projetos do governo nas áreas de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos.
Se na parte do programa referente a rodovias o Pará não foi contemplado, o mesmo não aconteceu no que diz respeito às ferrovias. Em discurso, o ministro dos Transportes anunciou que a Ferrovia Norte-Sul terá um prolongamento, seguindo até o porto de Vila do Conde, em Barcarena. O traçado inicial da Ferrovia Norte-Sul (EF-151) previa a construção de 1,5 mil quilômetros de trilhos, cortando os estados do Maranhão, Tocantins e Goiás.
Em Brasília, o senador Flexa Ribeiro (PSDB/PA) apresentou emenda no Senado durante a tramitação do Novo Plano de Viação Nacional, incorporando o trecho Açailândia/ Barcarena e, posteriormente, Belém/ Barcarena. Com isso, quando concluída, a Ferrovia Norte Sul terá em seus dois trechos, 3,1 mil quilômetros de extensão.
"Ao incluir a emenda no PNV, garantimos que a obra estivesse prevista em lei. Ficamos satisfeitos em observar que nosso esforço agora é reconhecido para que a ferrovia seja tratada pelo governo federal como deve ser: como prioridade na área de logística nacional e de integração da região Norte. É uma vitória de todo povo paraense", declarou Flexa Ribeiro. “Essa obra é importante para Vila do Conde, que se firma como um importante entreposto comercial, fazendo com que o Pólo Industrial de Barcarena possa receber mais investimentos, gerando mais emprego e renda ao Estado", completou o senador.
Cronograma – De acordo com a Valec, estatal responsável pela execução e monitoramento das ferrovias no país, atualmente a Ferrovia Norte-Sul tem concluído e em operação comercial 215 quilômetros entre as cidades maranhenses de Estreito e Açailândia, onde se conecta à Estrada de Ferro Carajás, permitindo o acesso ao Porto de Itaqui, em São Luís.
O volume de carga transportado pelos trilhos da Ferrovia Norte-Sul tem alcançado, anualmente, um aumento expressivo, atingindo o patamar de 4,9 milhões de toneladas desde o início da operação comercial. O escoamento da produção pela ferrovia representa uma redução no custo do frete calculada em torno de 30% em relação ao praticado pelo modal rodoviário.
O cronograma para o início das obras está adiantado. Segundo o ministro, até o fim deste ano terminam os estudos para viabilização das obras. Em janeiro de 2013 começam as audiências públicas. Em março, serão abertas as licitações e em abril, assinados os primeiros contratos para o início dos trabalhos. Sobre a linha ferroviária unindo Santarém e Lucas do rio Verde, no Mato Grosso, ainda estão sendo feitos os primeiros esboços de projeto, mas já se sabe que a linha deve ser anunciada ano que vem pelo Governo Federal.
Além da presidente Dilma Roussef, o lançamento do programa teve a presença de dez governadores de Estado, cinco vice-governadores e quatro ministros. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), estava presente. Em discurso, Dilma Rousseff disse que o Brasil, entra, com este programa, na era da logística eficiente a custos baixos, oferecendo transporte de qualidade ao setor produtivo e à população brasileira e acabando com o monopólio e as altas tarifas de transporte que ainda “atrasam o Brasil”.
Expansão – Para o vice-governador Helenilson Pontes, o dia foi histórico para o Estado do Pará. A extensão da ferrovia Norte-Sul até Vila do Conde e Belém, segundo ele, coloca o Pará na rota do setor produtivo nacional e o reconhecimento de Santarém como município importante no escoamento de produtos do centro-oeste brasileiro mostra o alto valor estratégico de seu porto.
“Ainda que a ferrovia ligando Santarém ao centro-oeste esteja em estudos, esse reconhecimento já foi alcançado”, disse Helenilson. Quanto à extensão da Norte-Sul, Helenilson lembrou que isso viabiliza, também, o projeto do Porto Espadarte, em Curuçá, como ponto de escoamento da produção mineral do sudeste paraense, além dos grãos produzidos no centro-oeste brasileiro.
“Ganha o Pará, que vai ter mais alternativas para escoar as produções agrícola, pecuária, mineral e metal-mecânica do Estado, mas ganham também os setores produtivos dos demais estados brasileiros, com uma logística de transporte mais barata e próxima dos grandes centros consumidores, a Europa, a Ásia e os Estados Unidos”, concluiu o vice-governador.
FONTE: Agência Pará

Aula prática no lago Sapucuá

Na próxima quinta-feira, dia 23, uma equipe de pesquisadores da Universidade Federal do Rio do Janeiro (UFRJ) fará uma interação com as comunidades do lago Sapucuá, em Oriximiná, com foco na preservação ambiental. O objetivo do encontro é mostrar, na prática, como a Mineração Rio do Norte (MRN) vem trabalhando no monitoramento de rios e igarapés que integram a Floresta Nacional Saracá-Taquera, onde a mineradora desenvolve suas atividades. Os monitoramentos garantem a qualidade ambiental dos ecossistemas.
A atividade envolverá, além dos comunitários, representantes da MRN e estudantes da Fundação Vale do Trombetas que integram o grupo Cidadão Ecológico. O envolvimento desses grupos no universo da pesquisa é uma forma de envolvê-los na preservação ambiental e de informar a sociedade sobre como a empresa vem cuidando do meio ambiente.
A MRN desenvolve diversos programas de gestão ambiental, entre eles, o estudo do ambiente aquático. O monitoramento da fauna aquática é realizado desde 2010 e observa anfíbios, répteis e mamíferos aquáticos nos igarapés da Floresta e do lago Sapucuá.
Érica Bernardo
Assessoria de Comunicação
Mineração Rio do Norte - MRN

A Escola “Duque de Caxias” tem a melhor média do IDEB


Dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para 2011, divulgados pelo Ministério da Educação na terça-feira (14), mostram que menos de 3% das escolas públicas dos anos finais do ensino fundamental igualaram ou superaram, no ano passado, a meta do Brasil para 2021.
Pará
A avaliação do Estado do Pará nas séries iniciais do ensino fundamental teve pontuação de 4,2, a mesma da região norte, mas inferior ao índice nacional, 5.
Com relação aos anos finais do ensino fundamental, o Pará conseguiu média 3,7 em 2011, um décimo abaixo da média dos estados região norte (3,8) e quatro décimos a menos do que a média nacional (4,1).
Óbidos
Em Óbidos,  as três melhores médias das 4º/ 5ª séries foram para as seguintes escolas: “Duque de Caxias” que teve a melhor média 5,3; em segundo lugar ficou a Escola José Veríssimo com a média de 5,2; e em terceiro lugar ficou a Escola Guilherme Barros, com 4,3.
Neste nível educacional, Óbidos ficou com a média de 3,9; acima da meta de 2011 que foi estipulada em 3,5, entretanto abaixo da média do estado que foi de 4,2.

OBS: Em verde igual ou superio as metas
Nas séries do 8º/9º ano, todas as escolas ficaram abaixo da meta de 2011, que era de 4,0; entretanto a Escola São Francisco teve a melhor média, 3,9; bem próximo da meta.

Neste nível  o Município de Óbidos obteve a média 3,7, abaixo da média estipulada para 2011 que foi de 4,1.

Entenda o Ideb
O índice foi criado pelo MEC em 2007 para medir a qualidade no ciclo básico de ensino. Ele é feito a cada dois anos e já tem quatro edições (2005, 2007, 2009 e 2011). Para chegar ao índice, o MEC calcula a relação entre rendimento escolar (taxas de aprovação, reprovação e abandono) e desempenho na Prova Brasil.
O Ideb possibilita analisar a qualidade da educação em uma determinada escola e nas diversas redes de ensino; no fundamental, é possível avaliar o desempenho dos municípios nas redes públicas e, no nível médio, o Ideb é divulgado por UF. Há também o Ideb Brasil, dividido entre as redes municipal, estadual e privada.
www.chupaosso.com.br