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domingo, 1 de fevereiro de 2015

PREFEITO DE SANTARÉM BUSCA DIÁLOGO PARA RESOLVER QUESTÃO DE LIMITE TERRITORIAL COM JURUTI

Placa altera limite entre Santarém e Juruti Placa
 altera limite entre Santarém e Juruti
O município de Santarém se limita ao oeste com Juruti, o convívio tem sido harmonioso ao longo dos anos, mas algumas atitudes da gestão daquele município começam a preocupar autoridades e comunitários da região do Lago Grande, de Santarém, como a afixação de uma placa que marca o limite territorial entre as duas cidades.
No último dia 21, o assunto veio à tona depois que o padre Sidney Canto, pároco do Curuai, no Lago Grande, postou em uma rede social a foto de uma placa com os dizeres: “Seja Bem Vindo ao Município de Juruti”. Até aí, tudo muito bem, não fosse o fato da placa ter avançado oito comunidades para frente, dentro do município de Santarém.
De acordo com padre Sidney, antes da mudança, a placa ficava à altura do igarapé da comunidade Retiro, na rodovia Translago. Agora, a placa está fixada à altura do igarapé da comunidade Soledade.
À reportagem de O Estado, o prefeito alexandre Von declarou que já está ciente do ocorrido na região do Lago Grande e está buscando o diálogo com o prefeito de Juruti para resolver a questão.
“Já estamos tomando providências no sentido de através do diálogo a gente se entender para evitar problemas, porque não é isso que a gente quer. A gente quer uma relação harmoniosa, uma relação pacífica, uma relação construtiva com todos os municípios da região, porque a forma que a nós melhor atendermos a nossa população é construindo uma relação de respeito entre os gestores públicos tanto no âmbito municipal, quanto a nossa relação com o Estado e com o Governo Federal”, disse Von.
A uma emissora de rádio do município de Santarém, um líder comunitário da região do Lago Grande disse que a mudança da placa havia acontecido porque as oito comunidades localizadas no município de Santarém antes do limite com Juruti se sentem desassistidas pelo administração municipal. Segundo declarações do líder comunitário, quando precisam de assistência médica, por exemplo, é ao município de Juruti que os comunitários daquela região recorrem.
A declaração foi parar nas redes sociais e logo suscitou outros comentários como, do vereador Dayan Serique, de que era preciso verificar quais as verdadeiras razões que motivaram a prefeitura de Juruti mudar a placa de local.
Professores como Ormano Souza, lembraram que o prefeito de Santarém, tem o dever legal de zelar pelo território que jurou defender no dia de sua posse, sob penade ser processado.

Há relatos de comunitários do Lago Grande, de que num passado não muito distante, a prefeitura de Juruti construiu uma escola entre as comunidades Boa Esperança e Bom Jardim, também naquela região, como se aquela área fizesse parte do seu território. A questão foi parar na justiça, e a prefeitura de Juruti foi obrigada a entregar a escola para o município de Santarém.

Fonte: Estado do Tapájos

Prefeitura de Monte Alegre ganha veículo do Combate a Fome

A Prefeitura de Monte Alegre recebeu uma caminhonete que atuará nos trabalhos sociais no município.

O veículo marca Mitsubishi L 200 Triton prata, foi entregue a Prefeitura após negociação com o Ministério do Desenvolvimento e Combate a Fome.
A caminhonete servirá para facilitar os trabalhos da Secretaria de Trabalho e Inclusão social (SETRINS) do município de Monte Alegre.
O prefeito Zé Costa busca agora firmar convênios para conseguir outros veículos, que irá atender outras secretarias do município, com isso terá economia nas contas municipais com aluguel de veículos.  

Fonte: TCNnews

Projeto prevê a revitalização da Sulfurosa em Monte Alegre

Uma equipe da Defesa Civil juntamente com a Secretaria de Turismo do município de Monte Alegre realizaram um levantamento topográfico em toda a área do terreno da Sulfurosa, distante cerca de 13 km da cidade de Monte Alegre.
As medições topográficas servirão para avaliar os custos de uma futura revitalização da Sulfurosa, para poder voltar a funcionar como ponto turístico e medicinal no município de Monte Alegre.
A Sulfurosa fica localizada na planície do Ererê, distante cerca de 13km da cidade, é uma área onde se detectou a presença de uma fenda da crosta terrestre que expele águas termais. O local é da fácil acesso pela rodovia PA 255, hoje asfaltada.
Em 1957, o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) divulgou o resultado da análise efetuada em uma amostra de gás, coletada em uma fonte termal sulfurosa de Monte Alegre. Ainda no mesmo ano, aquele órgão publicou o resultado da análise realizada em uma amostra de água, procedente da fonte sulfurosa de Mont Alegre. Em função dessa análise, a água da referida fonte foi classificada como "água mineral alcalino-bicarbonatada, sulfurosa e isotermal", de acordo com os códigos de águas minerais, sendo ressaltadas, ainda, suas propriedades terapêuticas e sua temperatura fixa de 36°C.
De acordo com outra análise pelo Departamento de Águas e Esgotos (DAE), a água foi classificada como "água alcalino-bicarbonatada e hipotermal". A Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), realizou um ensaio de Mineralização em amostra de água procedente de uma fonte sulfurosa de Monte Alegre. O resultado da análise revelou tratar-se de uma "água mineral", tendo necessidade de estudo completo em amostra coletada por técnico oficial.
Naquele mesmo ano, Pastana, durante realização de trabalhos prospectivos na região de Monte Alegre, destacaram algumas características das águas termais sulfurosas, como a temperatura elevada (36° C) e o forte odor de enxofre, devido a grande quantidade de gás sulfídrico, dissolvido.
Nos recentes estudos realizados pelo PRIMAZ/Monte Alegre, SOUZA (1998) efetuou um reconhecimento dos Aquíferos da cidade de Monte Alegre. As análises revelaram a boa qualidade dessas águas, classificadas como Cloretadas Sódicas.
Desta forma, tanto as águas termais das fontes da Sulfurosa de Monte Alegre, como as águas oriundas dos poços tubulares profundos, da sede municipal e da vila da Canp, possuem a mesma classificação: cloretadas sódicas.
Uma vez que a qualidade das águas é consequência da composição mineralógica das rochas que as circundam, e considerando a região do Domo de Monte Alegre é intensamente afetada por falhas e fraturas, é admissível supor que as águas de superfície circulem através falhas/fraturas extensas e profundas, aquecendo-as, dissolvendo e transportando os sais, contribuindo, assim, com os teores significativos de bicarbonato e enxofre, que caracterizam as fontes.

A par de suas propriedades físicas, físico-químicas e químicas, as águas termais sulfurosas de Monte Alegre poderiam ser aproveitadas em balnoterapia, desde que aqueles resultados fossem confirmados por análises mais completas e rigorosas, complementadas por orientações de médicos especialistas. Deve ser ressaltada, também, a necessidade de estudos técnicos sobre vazões, captações adequadas, natureza das fontes e extensão das águas mineralizadas, a fim de definir o real potencial das fontes termais sulfurosas, visando o futuro aproveitamento comercial das mesmas, em larga escala.
Deve, ainda, ser ressaltada a existência de um poço tubular profundo (cerca de 200 m de profundidade), executado pelo CPRM, para o INCRA (1997), na vila da Canp, que produz água com temperatura um pouco elevada e forte odor de enxofre. Esse poço produz água de fratura, imprópria para o consumo humano; todavia, as características dessa água, aliada à grande vazão do poço, ensejam a realização de estudos voltados ao futuro aproveitamento da mesma, com finalidade terapêutica. 

Fonte: TCNnews




Servidores da Educação de Alenquer fazem manifestação

Uma grande peregrinação de greve de fome dos professores da Rede Municipal de Educação em Alenquer, se iniciou na segunda-feira, 26. Eles reivindicam da gestão municipal o pagamento de todos os vencimentos em atraso e mais respeito com a classe por parte do gestor municipal, Flávio Marreiro. 

Os professores fizeram uma grande caminhada pelas ruas da cidade com faixas, carros som, proferindo palavras de ordem e solicitando da atual administração uma solução para esse problema, que já se arrasta por meses. O ponto de parada foi programado para ser em frente ao Fórum de Alenquer, onde uma comissão do sindicato foi recebida pelo juiz da Comarca, Gabriel Veloso, e os representantes explicaram ao magistrado as dificuldades que tem passado com os recorrentes atrasos salariais, inclusive em alguns casos por privações alimentares. 
Fato é que, não só os profissionais da educação estão frustrados com a atual administração, mas sim toda a população. Isso ocorre devido ao fato de o mesmo ter sido considerado durante as eleições de 2012 como o “salvador” de Alenquer, pois ele dizia não ter padrinhos políticos e muito menos dever favores a ninguém.
Flávio Marreiro vem sendo acusado por diversos crimes no governo municipal, entre eles desvios de recursos públicos. Já foi afastado uma veze mas chegou a voltar. 

Fonte: TCNnews


PERIGO IGNORADO. Linhão de Tucuruí passa por cima de casas e vilas na Calha Norte


por Genival Cardoso


 Perigo invisível, silencioso e permanente, as torres de alta-tensão exercem influência nociva às pessoas, particularmente em quem vive ou trabalha num raio de 40m de seus cabos, fato ignorado pelos engenheiros responsáveis pela construção do linhão de Tucuruí na região da Calha Norte, onde a linha de transmissão passa por cima de casas, escolas e vilas inteiras.
 Convivemos diariamente com campos de energia que atravessam nossas casas, penetram nos quartos e, muitas vezes, passam exatamente onde dormimos, onde fazemos nossas refeições ou trabalhamos. São as energias denominadas eletromagnéticas.
As energias Eletromagnéticas são emitidas pelas subestações de linhas de força, por transformadores, por linhas de transmissão e recepção, antenas parabólicas, por repetidoras de celular, por antenas emissoras de rádio, de televisão, por eletrodomésticos, computadores e por muitos outros aparelhos hoje considerados indispensáveis. Quem vive ou trabalha muito próximo das torres de alta tensão, ou de qualquer outra antena transmissora, está incluído na lista de receptores inocentes. Os problemas causados por esse tipo de energia são graves e já motivaram congressos que reuniram cientistas de várias partes do mundo.
Segundo a Fundação José Barbosa Marcondes de Estudos e Pesquisas de Efeitos de Radiações Geopatogênicas e Eletromagnéticas (Feperge) e o Cepran (Centro de Estudos e Pesquisas Contra Radiações Nocivas), é muito importante ter consciência do perigo que essas torres com suas emissões ou linhas de força representam.
Tal preocupação já existia no Primeiro Mundo há mais de 50 anos, mas tem sido praticamente ignorada no Brasil e principalmente nas regiões rurais da Amazônia. Após longo período de estudos que envolveram cientistas de quase todo o mundo, chegou-se à conclusão de que, em médio e a longo prazos as radiações nocivas tornam as pessoas mais suscetíveis a doenças físicas e mentais, afetando também animais, plantas e até mesmo máquinas, que passam a apresentar defeitos constantes.
O perigo é tão grande que vem sendo combatido em nível governamental em vários países do Primeiro Mundo. Ali, por exemplo já faz parte do trabalho dos engenheiros e arquitetos orientar a construção das casas de acordo com a localização das fontes de radiação antes mesmo de se verificar a boa e incidência de luz na futura moradia. Junto com os proprietários eles buscam o melhor posicionamento da construção e a distribuição ideal dos cômodos.
Em regiões dos EUA, os cabos de força só podem ser instalados dentro de limites de segurança para que suas radiações eletromagnéticas não afetem a população. Na Suíça e no Canadá o governo determinou que todas as antenas transmissoras ficassem juntas, possibilitando à população morar e trabalhar longe delas.
PESQUISAS ADVERTEM - No Brasil, porém, não há nenhuma preocupação oficial com os efeitos dessas radiações. Nossas autoridades não dedicam atenção a esse tipo de problema relacionado à saúde pública. Desse modo, em geral se ignora o assunto, enquanto os mais informados infelizmente o negligenciam; ou encontram  grande dificuldade em se fazer ouvir: ainda não há consciência social nesse sentido. Muitas pessoas expostas a tais radiações adoecem e não serão definitivamente curadas enquanto não se afastarem da origem do problema. Existem hoje numerosos trabalhos e investigações que advertem sobre tal perigo. 
Na Suécia, por exemplo, estudos realizados em Estocolmo mostram a relação entre o câncer infantil e a exposição aos campos magnéticos induzidos por uma rede elétrica nessa capital. Em estudo realizado em 250 moradias, os pesquisadores da Universidade do Colorado comprovaram que o índice de mortalidade provocada por certos tipos de câncer, como a leucemia, é significativamente alto entre pessoas que vivem num raio de 40 m dos cabos de alta tensão.
Linhão na Calha Norte
O linhão de Tucuruí passando pela região da Calha Norte foi uma das maiores obras já realizada na região, mas que inicialmente só atende as capitais Manaus e Macapá, os municípios por onde passam continuam usando energia de termoelétricas e deixou para traz à inexistência de um estudo dos impactos sociais e nocivos a saúde que podem ocorrer aos moradores por onde passa o linhão.
A reportagem do jornal Tribuna da Calha Norte esteve acompanhando alguns trechos do linhão desde o município de Almeirim até Óbidos, e constatou a falta de um estudo mais aprofundado e medidas preventivas dos riscos a saúde e a vida dos moradores rurais localizados por onde o linhão passa nos municípios da Calha Norte.
Segundo o Sr. José Silva, ex-morador da ilha do Juruparí, município de Almeirim, quando decidiram que iriam construir a maior torre do Brasil na ilha, que fica no meio do rio Amazonas, os moradores não foram consultados e muito menos alertados que podem contrair doenças pela proximidade que a rede está das suas casas, assim como um possível risco de acidente num rompimento de uma das linhas de transmissão, “simplesmente disseram que o linhão passaria no local e construíram”. Já na margem esquerda do rio Amazonas na comunidade de Velha Pobre, município de Almeirim, os cabos de alta tensão passam por cima do vilarejo e da escola.
No município de Óbidos, um trabalhador braçal que pediu para manter seu nome no anonimato e que sua casa está debaixo dos fios de alta tensão, disse que, “quando o pessoal da Isolux (empresa que estava construindo as torres de transmissão) chegaram aqui em casa, apenas disseram que iriam construir uma torre no meu terreiro, nem perguntaram se podia, eu, diante de mais de 15 homens, apenas disse pra eles deixarem mais longe do poço pois estava a pouco mais de 10 metros”, afirmou o braçal, dizendo ainda que durante a tarde e a noite surge um barulho parecido com uma pipoqueira nas linhas de transmissão, “nos primeiros dias que ouvimos isso pensei que estava pegando fogo, fomos dormir na casa de minha mãe com medo da energia, agora já acostumamos mas nas noites de temporal fico orando para que nada de pior aconteça com minha família”, concluiu o morador. 
Em julho de 2013, durante uma entrevista exclusiva ao jornal Tribuna da Calha Norte, o Secretário Extraordinário de Estado para Assuntos de Energia do Pará, engenheiro Nicias Ribeiro, foi questionado sobre as linhas de transmissão estarem passando sobre as residências na zona rural da Calha Norte. Nicias garantiu naquele momento que foi respeitado um limite de distância que chegava a 300 metros, e que estaria pessoalmente visitando alguns pontos no município de Almeirim e, que se fosse constatado pediria ao Estado que fosse feita a remoção do vilarejo para um local mais afastado das linhas de transmissão. Mas o que se percebe é que Nicias não visitou todo o percurso por onde passa o Linhão de Tucuruí pela região da Calha Norte, pois em diversos pontos as linhas de transmissão estão paralelas ou por cima de residências, escolas e vilarejos inteiros.

EFEITOS DA PROXIMIDADE DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO
Dr. Martha, médico catedrático do Instituto de Higiene Industrial de Enfermidades Profissionais de Praga, comprovou a relação entre a exposição a energias negativas e as seguintes ocorrências:
1 - Diminuição da espermatogênse
2 - Alteração na proporção de nascimentos de meninos e meninas
3 - Alterações na menstruação
4 - Defeitos congênitos em recém-nascidos
5 - Diminuição da lactância
6 - Sintomas astênicos
7 - Problemas de tensão arterial e taquicardia
Geralmente as pessoas de início não percebem os efeitos de estarem próximas das redes de distribuição de energia em alta tensão, somente com o dia a dia apresentam sintomas como: mal-estar, insônia, cansaço, stress, irritabilidade, neurastenia, queda de cabelo, perda de memória, impotência. Com o decorrer do tempo e devido à exposição mais prolongada, surgem doenças graves como câncer e, entre suas formas, a leucemia.
Pessoas expostas a essas radiações terão dificuldade na recuperação não só de doenças graves como também das mais simples, pois não adianta tratá-las sem que se elimine ou se solucione sua causa.
Nas crianças, a influência das energias negativas provocada sobretudo pela proximidade dos cabos de alta tensão manifesta-se na dificuldade de assimilação e em comportamento fora do normal, como dislexia, insônia, agressividade; em doenças como disritmia e mongolismo. Há casos de bebês que morrem logo nos primeiros meses sem explicação aparente; em gestantes manifestam-se sérios distúrbios que afetam a formação e desenvolvimento do feto em virtude da alteração do DNA, além de hemorragias e mesmo aborto.
No Brasil as autoridades sabem dos efeitos nocivos ao ser humano que essa radiação das linhas de transmissão de alta tensão oferece, tento que as empresas de energia como Cesp, Eletropaulo e Furnas são com frequência acionadas judicialmente por esse motivo, e as causas são em quase sua totalidade ganhas pelos reclamantes, há locais inclusive que as linhas de transmissão de alta tensão tiveram que ser retiradas das torres de transmissão e passaram a ser subterrâneas. 


Fonte: TCNnews