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terça-feira, 2 de outubro de 2012

12 mil agentes farão a segurança durante eleições

Nesta quarta-feira (3), o Sistema Integrado de Segurança Pública do Pará começa a enviar tropas para garantir o reforço policial no interior durante as eleições municipais. No total, incluindo Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros, serão enviados 12.320 agentes a todos os municípios paraenses. A equipe de segurança do Estado irá trabalhar em conjunto com as forças federais (Exército, Marinha e Aeronáutica), que foram autorizadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para atuar em 67 cidades do Pará.
“Várias reuniões entre o sistema de segurança estadual e as forças federais foram realizadas para que pudéssemos construir um trabalho de integração. Conseguimos nivelar o conhecimento e transversalizamos as informações dos planejamentos. Ou seja, seremos parceiros nesta ação”, enfatizou o secretário adjunto operacional da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), coronel Mário Solano.
Além destes 67 municípios, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE/PA) pediu ainda reforço para mais seis cidades paraenses e aguarda a decisão do TSE.
Na Região Metropolitana de Belém a segurança também será reforçada com um grande efetivo. Todos os policiais que irão trabalhar durante as eleições participaram de capacitação e receberam um manual de orientação com os procedimentos previstos na Lei Eleitoral.
“Vamos cumprir a Lei Eleitoral e não haverá tolerância”, enfatizou o coronel Solano. Segundo ele, uma das maiores preocupações do sistema de segurança é quanto ao grande fluxo de pessoas nas ruas e a movimentação do trânsito. “Queremos garantir o direito das pessoas de ir e vir e fazer com que o trânsito possa fluir com tranquilidade. Solicitamos a sociedade que nos ajude a ter um pleito eleitoral de forma tranquila e ordeira para que haja uma verdadeira festa da democracia”, disse.
 (Agência Pará)

Pesca e comercialização do Tambaqui está proibida pelo Defeso

O período do defeso para o Tambaqui iniciou na segunda-feira, 1º e segue até o dia 31 de março de 2012. Nessa temporada fica proibida a pesca, o transporte, o armazenamento e a comercialização da espécie.
O tambaqui é um dos peixes mais desejados pelos consumidores. O período é necessário para reprodução da espécie, mas não anima os vendedores.
Devido à proibição, nos últimos dias a feira do tablado em Santarém ficou movimentada e a procura pelo Tambaqui foi intensa.
A multa para quem for pego pescando, transportando e comercializando, varia de R$700 a R$100 mil, com o acréscimo de R$ 20,00 por quilo de pescado apreendido.
Nos próximos meses, acontece o defeso do Pirarucu, Acarí, Pirapitinga, Curimatá, Mapará, Aracú, Pacú, Jatuarana, Fura-Calça e Branquinha.

Ler mais: http://www.tcnnews.com.br/news/pesca-e-comercializa%c3%a7%c3%a3o-do-tambaqui-esta-proibida-pelo-defeso/

Estudantes americanos conhecem região amazônica

A visita faz parte do projeto SIT Study Abroad

Estudantes conhecem área reflorestada
Visita em área reflorestada
Na última quinta-feira, dia 27 de setembro, estudantes americanos conheceram a Mineração Rio do Norte.  A visita faz parte do projeto SIT Study Abroad que tem como objetivo o estudo da ecologia da Amazônia, com ênfase na relação entre o desenvolvimento e a preservação da região sob as perspectivas governamentais, corporativas e sociais.
O projeto facilita o acesso de estudantes dos Estados Unidos à Amazônia, para que eles conheçam na prática a realidade da região. O programa ocorre duas vezes ao ano e é composto por jovens com idades entre 19 e 21 anos, que estão graduando em diferentes cursos relacionados ao meio ambiente, como arqueologia e estudos dos recursos naturais. Durante o período de excursão pelo Norte, os alunos se hospedam na casa de famílias voluntárias em Belém e, durante 15 semanas, viajam por diferentes regiões do norte brasileiro.
O coordenador do programa na região amazônica é o geólogo Gustavo Negreiros. Ele diz que o projeto tem estrutura experimental: os estudantes vêem primeiro a prática para depois estudar a teoria.  “O programa tem quatro fases e começa com o aprendizado do português, seguido por dois seminários temáticos e curso metodológico. A conclusão é feita com trabalhos individuais que os alunos desenvolvem baseados nos projetos que conheceram durante as visitas”, diz ele.
A visita à MRN teve duração de um dia. Os alunos conheceram as operações da extração de bauxita (principal minério para produção de alumínio), o trabalho de reflorestamento e o horto da empresa. “Ver na prática a extração foi a parte mais interessante e diferente para mim, pois não tinha idéia da complexidade das atividades”, diz Remy Chappetta, aluno do grupo. 
Os outros estudantes também compartilharam essa impressão positiva. Oliver Adams era um dos mais animados. Ele acredita que o grande diferencial da empresa é sua responsabilidade com o meio ambiente e a preocupação com a fauna e flora amazônicas. “O que mais me impressionou foi o projeto de reflorestamento”, garantiu. 
A revegetação das áreas mineradas referida por Oliver é um dos trabalhos socioambientais da MRN. No reflorestamento são usadas 112 espécies nativas da região selecionadas com base nos inventários florestais e compradas das comunidades próximas. A empresa produz, em viveiro próprio, cerca de 500 mil mudas anualmente.
Após a visita, o grupo seguiu viagem à comunidade quilombola de Cachoeira Porteira. O programa de estudos ainda inclui visitas à Bacarena e Carajás, onde os alunos conhecerão as outras etapas da produção do alumínio.