Pesquisar este blog

sábado, 18 de maio de 2013

Com 15 famílias e poucas paredes, prédio 'Titanic' é interditado no AM



Inquilinos pagavam aluguel de R$ 130 para morar no 'Titanic'.
Moradores dividem espaço a céu aberto com animais e lixo.



Construído há aproximadamente 15 anos e está localizado atrás do Edifício Garagem do Centro de Manaus (Foto: Mônica Dias/G1 AM)O edifício de sete andares e praticamente sem paredes conhecido como 'Titanic' foi condenado pela Defesa Civil (Foto: Mônica Dias/G1 AM)

Projeto vencedor apresenta ações da companhia com foco na diversidade dos colaboradores na unidade de Juruti (PA)

 
Share
Colaboradores da unidade de Juruti (PA)
Colaboradores da unidade de Juruti (PA)
Atuações diversificadas, em funções estratégicas e de gestão. Essa é a realidade das mulheres que trabalham na unidade da Alcoa, líder mundial na produção de alumínio, no município de Juruti, Oeste do Pará.  Destaque em empregabilidade feminina, a unidade conta com 18% dos colaboradores do sexo feminino, sendo que 31% delas ocupam posições de liderança nas áreas de gerência, administrativa e de engenharia.
Esse cenário de valorização de gênero refletiu em mais uma premiação à empresa. O projeto desenvolvido pelos colaboradores da Alcoa “Mina de bauxita da Alcoa valoriza mão de obra em Juruti (PA) e impulsiona a participação das mulheres na mineração” foi contemplado com o 15º Prêmio de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira, realizado pela revista Minérios & Minerales, na categoria Recursos Humanos e Treinamento.
A cerimônia da premiação, que tem como objetivo divulgar as melhores tecnologias, processos e conceitos aplicados em mineradoras de todo o País – foi realizada em 14 de maio em Belo Horizonte (MG) e contou com a participação de um dos  autores do projeto vencedor, Rogério Fernandes Ribas, gerente de Recursos Humanos da unidade da Alcoa em Juruti (PA) e também  Cleidiane Rodrigues representando todas as mulheres e mão de obra Jurutiense.
O projeto premiado apresenta ações estruturadas na gestão de pessoas, desde o recrutamento até os planos de desenvolvimento individual, garantindo a diversidade dos funcionários na unidade. “Por meio do projeto, pudemos apresentar a experiência de uma abordagem ampla e integrada entre diversas ações de educação, desde o nível fundamental, médio, profissionalizante e superior, que estão alinhadas com a estratégia de valorização da mão de obra local e da diversidade da companhia.”, explica Ribas.
“A inserção da mulher no ambiente industrial é muito importante para a Alcoa, que foi considerada, de acordo com pesquisa do Great Place to Work® 2012, como a “Melhor Empresa para Mulheres” do País e, recentemente, recebeu o prestigioso Prêmio Catalyst 2013, que homenageia enfoques organizacionais inovadores relacionados à contratação, formação e promoção de mulheres no trabalho”, ressalta Vânia Akabane, diretora de Recursos Humanos da Alcoa América Latina & Caribe.
Natural de Juruti, Cleidiane Rodrigues ingressou no time da Alcoa como operadora de empilhadeira em 2009, quando a mina de bauxita foi instalada. De lá para cá, ganhou mais habilidade e confiança para dar passos mais ousados na profissão, e ingressou no curso técnico de Mineração do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI. O plano é, no futuro, se formar como engenheira na mesma área.
“A Alcoa não só te incentiva a crescer, como também te dá chances e meios de buscar esse crescimento. Ver o desempenho de outras mulheres como liderança na unidade me motiva a lutar para seguir a mesma trajetória na companhia”, disse.
Um segundo projeto da companhia, “Metodologias para recuperação de minas de bauxita em campos de altitude utilizando capim nativo”, desenvolvido por profissionais da unidade de Poços de Caldas (MG) da Alcoa, também foi reconhecido pela premiação, na categoria Meio Ambiente.


Fonte:  Juliana Gatto