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quarta-feira, 29 de maio de 2013

SENAI FORMA NOVOS PROFISSIONAIS EM JURUTI


Parcerias com a Alcoa e o Governo Federal garantem cursos em benefício do mercado e da comunidade
Instalado no município de Juruti desde 2006, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) vem desenvolvendo uma série de cursos de capacitação que atendem às novas demandas locais, com a instalação do empreendimento de mineração de bauxita da Alcoa, e às vocações da comunidade. Em parceria com o a Alcoa, o Senai já qualificou mais de três mil profissionais numa variedade de cerca de 70 tipos de cursos. Em parceria com o Governo Federal, por sua vez, o Senai desenvolve o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – Pronatec, que somente para este ano programa abrir 12 novas turmas em Juruti, beneficiando mais 180 trabalhadores.
O Pronatec desenvolve um conjunto de ações que visam à expansão e à democratização da oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio e de formação inicial e continuada de trabalhadores. Em parceria com o Senai, que é uma das instituições autorizadas a realizar os cursos do programa no país, o Pronatec tem ampliado as oportunidades para paraenses quem desejam iniciar a carreira no setor industrial, que tem se fortalecido cada vez mais no Estado.

Audiência irá cobrar investimentos da Alcoa em Juruti


Companhia informou que não irá comparecer ao evento, que terá representantes dos ministérios públicos, políticos e movimentos sociais.


Juruti - O movimento ‘Acorda Juruti’ vai realizar uma audiência pública na tarde desta quarta-feira (29), naquele município do oeste paraense. A audiência será a pedido dos movimentos sociais de Juruti que solicitam que a empresa de exploração de bauxita Alcoa S.A mostre os investimentos que trouxe para o município desde a implantação no local.

Entre os convidados estão a Prefeitura de Juruti; Alcoa S.A; Ministérios Públicos Estadual e Federal; associação de moradores; movimentos sociais; Câmara de Vereadores; deputados estaduais e federais; e o vice-governador do Pará, Helenilson Pontes.

A solicitação para a realização do evento foi feita ao Ministério Público Estadual, que acatou e deverá realizar a audiência a partir das 14 horas, no clube Signus. A expectativa é que a audiência encerre no início da noite, com a participação de 4 a 6 mil pessoas.

A Alcoa informou que não irá participar da audiência pública porque sempre esteve aberta ao diálogo direto com a comunidade Jurutiense e participa regularmente do Conselho Juruti Sustentável (Conjus). A nota enviada a nossa redação informa que a empresa foi implantada e opera em total acordo com as exigências legais, cumprindo rigorosamente os compromissos voluntários assumidos desde as audiências públicas na etapa de licenciamento do empreendimento. A nota cita como ações da Alcoa:

• Recolhimento de R$ 427 milhões em tributos, impostos e compensações nas esferas municipal, estadual e federal entre os anos de 2006 e primeiro trimestre de 2013;
• Somente ao município de Juruti foram destinados R$ 167 milhões deste total;
• A empresa pagou até o presente momento R$ 18 milhões a título de participação no resultado da lavra aos superficiários das áreas mineradas, por intermédio da Associação das Comunidades da Região de Juruti Velho (Acorjuve), por meio de repasses mensais que continuarão a ser feitos a esta entidade;
• A empresa implementou, em conjunto com a Prefeitura e Câmara Municipal, a ‘Agenda Positiva’, que é um conjunto de ações voluntárias para o desenvolvimento do município. Das 54 obras acordadas, 46 já foram entregues, duas estão em andamento e seis serão iniciadas. Até o momento a empresa investiu R$ 69 milhões nesta iniciativa.

A Alcoa informou ainda que, quando iniciou a implantação da Mina de Bauxita de Juruti, a indústria mundial do alumínio se transformou estruturalmente. Existe excesso de produção de alumínio, o que consequentemente tende a reduzir a demanda para a bauxita de Juruti. Independente deste cenário e dos resultados negativos da operação, a Alcoa honrou com todos os compromissos, legais e voluntários, assumidos com a comunidade de Juruti.

Fonte: Notapajos

Câmara aprova MP que garante desconto na conta de luz


Após acordo com oposição, base aliada conseguiu aprovar a proposta.

Câmara Federal
Câmara Federal

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (28) a medida provisória que permite o uso de recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para subsidiar descontos  concedidos pelo governo para contas de luz das indústrias e dos consumidores residenciais.
A Conta de Desenvolvimento Energético é um fundo que financia programas do governo federal no setor elétrico. A principal despesa autorizada pela medida provisória na CDE servirá para neutralizar os efeitos da decisão de algumas concessionárias de energia elétrica, como a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), que não aderiram à proposta do governo de renovação antecipada dos contratos de concessão em troca do desconto.
O projeto correu o risco de perder a validade em razão de um impasse político na Câmara. Partidos oposicionistas e até mesmo legendas aliadas ao Palácio do Planalto exigiam a votação de um projeto de lei que trata da extinção da contribuição adicional de 10% ao FGTS devida pelos empregadores à União em caso de demissão sem justa causa para apreciar a MP da conta de luz.
A queda de braço entre governo e oposição inviabilizou em duas ocasiões a votação da proposta. Na última tentativa de analisar a MP, na noite desta segunda (27), a Casa não alcançou o quórum de 257 parlamentares e a sessão foi encerrada pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
No final da manhã desta terça, o deputado potiguar anunciou que havia costurado um acordo com a oposição para votar a MP que garante descontos na energia elétrica e outra que estende os benefícios fiscais da desoneração da folha de pagamento a diversos segmentos da economia.
Para demover a obstrução às MPs, Alves se comprometeu com oposicionistas e, inclusive, com líderes da base aliada a colocar em votação no dia 3 de julho o projeto que põe fim à contribuição extra do FGTS.
O esforço do presidente da Câmara se deu para que as medidas pudessem chegar com sete dias de antecedência ao Senado, já que caducam em 3 de junho. A antecedência de uma semana é uma exigência feita pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que declarou que não admitirá mais a apreciação de MPs que cheguem “em cima da hora”.
Desconto na conta de luz
A redução das tarifas de energia elétrica foi anunciada em setembro do ano passado pela presidente Dilma Rousseff. Para os consumidores residenciais, a conta de luz caiu, em média, 18%. E para a indústria, agricultura, comércio e setor de serviços o desconto alcançou até 32%.
Para bancar a queda no custo da conta de luz, o governo deve gastar R$ 19 bilhões em indenizações às empresas do setor elétrico e mais R$ 3 bilhões por ano para o fundo criado para compensar as reduções de encargos.
O texto aprovado nesta terça pelos deputados federais prevê que as receitas e despesas do fundo deverão ser tornadas públicas, todos os meses, na internet.
Ao anunciar a queda das tarifas, o governo ofereceu a todas as transmissoras e distribuidoras de energia elétrica brasileiras que tinham contratos vencendo até 2017 a possibilidade de renovarem as concessões antecipadamente. Em contrapartida, impôs novas condições, pagando menos pelos serviços.
A renegociação desses contratos era indispensável para o Executivo conseguir baixar as tarifas para os consumidores. Porém, algumas empresas, especialmente aquelas sediadas em estados administrados por partidos que fazem oposição ao governo federal, se recusaram a acatar as condições do Palácio do Planalto.
Para viabilizar os descontos de energia elétrica, Dilma decidiu publicar a medida provisória que garantiu recursos para compensar a diferença financeira gerada no momento em que parte das concessionárias não aceitou prorrogar os contratos em troca de uma menor remuneração.
Fonte: G1

Incra concede créditos a assentados em Oriximiná‏

Superintendente Luiz Bacelar e equipe visitaram 27 comunidades do Município




Superintendente Luiz Bacelar
Superintendente Luiz Bacelar
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) promoveu, no período de 17 a 24 deste mês, a assinatura de contratos para a concessão de créditos nos Projetos de Assentamentos Agroextrativistas (PAEs) Nhamundá e Sapucuá Trombetas, localizados no Município de Oriximiná, Oeste do Pará.
Quatrocentas e quatro famílias assentadas assinaram os contratos que permitem a operacionalização do Crédito Instalação, na modalidade Apoio Inicial, por meio do qual são liberados R$ 3.200 a cada beneficiária.
No total, serão aplicados R$ 1.292.800. O crédito é concedido às famílias selecionadas e cadastradas pelo Incra com o objetivo de suprir as necessidades básicas, bem como fomentar o processo produtivo nos projetos de assentamento da reforma agrária.
A assinatura dos contratos ocorreu dentro da área dos PAEs Nhamundá e Sapucuá Trombetas. A equipe do Incra visitou 27 comunidades, quando foram prestadas informações sobre os créditos diretamente aos assentados.
O Crédito Instalação, modalidade Apoio Inicial, é operacionalizado pelo Incra em conjunto com as associações representativas dos assentamentos.