Pesquisar este blog

terça-feira, 11 de setembro de 2012

“Xingu” é vendido para 15 países

Xingu, filme brasileiro
Xingu é dirigido por Cao Hamburger. Foto: Beatriz Lefèvre
Da jornalista Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, sob o título Rio que cruza nações:
O longa “Xingu”, do cineasta brasileiro Cao Hamburger, já foi vendido para ser lançado no cinema em mais de 15 países.
Entre eles, Índia, Turquia, Israel, Nova Zelândia e Hungria.

Ufopa lança edital para mestrado em 2013

O PPGRNA (Programa de Pós-graduação em Recursos Naturais da Amazônia), ligado à Ufopa (Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), acaba de lançar o edital de seleção para o curso de mestrado. para o ano de 2013.
São ofertadas 21 vagas, distribuídas igualmente em três linhas de pesquisa: “Bioprospecção e Manejo de Recursos Naturais da Amazônia”; “Genética e Conservação da Biodiversidade”; e “Processos de Interação da Biosfera e Atmosfera”.
Gratuitas, as inscrições serão realizadas no período de 24 de setembro a 24 de outubro deste ano, na secretaria do PPGRNA, no Bloco de Salas de Aulas, campus Tapajós, na Rua Vera Paz, s/n, bairro do Salé, em Santarém, de segunda à sexta-feira, das 8 às 12 horas.
Serão homologadas apenas as inscrições que apresentarem a documentação completa exigida no edital de seleção, disponível neste link.

MRN contrata 16 portadores de deficiência


  A Mineração Rio do Norte vai receber 16 pessoas com deficiência no seu quadro de empregados.
A partir do próximo dia 16, ingressam na mineradora os candidatos selecionados em Terra Santa, Oriximiná, Santarém e Óbidos, para as vagas de aprendizes.
A proposta da empresa é formá-los e absorvê-los como mão de obra permanente.
Leia também:
Bauxita: 1º carregamento para China.

De olho no mercado do mel


Apicultores da região do rio Trombetas aprimoram conhecimentos para produção profissional

Enquanto a produção de mel no oeste paraense dá seus primeiros passos rumo à consolidação, os produtores locais investem no aprimoramento das técnicas da apicultura. De hoje até amanhã (25), cerca de 30 apicultores da comunidade do Xiriri participam de um curso de capacitação promovido pela Mineração Rio do Norte como parte das ações do Projeto Mel, desenvolvido com apoio da empresa.
A capacitação está sendo conduzida com a consultoria do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). “Vamos visitar os apiários da comunidade, conhecer o modo de produção deles e ministrar uma oficina de boas práticas. O objetivo é fazer o produtor entender que o mel é um produto de consumo humano, que exige técnicas sanitárias de produção, tanto que é uma atividade normatizada pelo Ministério da Agricultura e Vigilância Sanitária”, enfatiza Ricardo Gandra, que também é biólogo.
A apicultura está entre as atividades desenvolvidas no oeste paraense por pequenos produtores rurais, juntamente com a agricultura e a produção de farinha e de pescado. Com apoio da iniciativa privada, os produtores locais, gradualmente, caminham em direção a uma produção mais profissional, que poderá inserir o mel e seus subprodutos (própolis e pólen) no mercado nacional. “O Brasil é um dos maiores produtores de mel. Piauí, Santa Catarina e outros já exportam o produto. A prática da apicultura existe há mais de cem anos, mas ainda apresenta deficiência de manejo aqui na região. Por isso, também vamos compartilhar com os produtores da comunidade a experiência do seu Antônio Portela, que há mais de 30 anos desenvolve a apicultura com eficiência no Baixo Amazonas”, argumenta Gandra.
A dificuldade da apicultura está no manejo de abelhas com ferrão, ao contrário da meliponicultura que trabalha com a produção de abelhas sem ferrão. “O manejo das abelhas com ferrão exige equipamento adequado, pois os animais são defensivos. Mas há vantagens nesse tipo de atividade. Uma colmeia de abelhas com ferrão pode produzir até 60 quilos de mel por ano ou mais. Já as sem ferrão apenas oito quilos. Mas, dependendo da forma de manejo, as duas atividades podem ser vantajosas”, garante o consultor.
Érica Bernardo
Assessoria de Comunicação
Mineração Rio do Norte - MRN

Informação mentirosa deixa população de Terra Santa revoltada

O clima ficou tenso na noite de 7 de setembro na cidade de Terra Santa, onde aconteceu um comício do candidato a prefeito Adalberto Anequino (PMDB), onde um grupo de pessoas promoveram uma desordem generalizada, com pancadaria e esfaqueamento. A mãe da candidata a vice prefeita da chapa, Isaura Marinho (PV), passou mal e faleceu de uma parada cardíaca.
Segundo informações colhida de populares, desde o início da tarde em diversos pontos da cidade de Terra Santa existia grupos de pessoas bebendo, quando iniciou o comício do candidato Adalberto Anequino havia muitas pessoas embriagadas e iniciou uma confusão entre os simpatizantes do candidato, o tumulto se generalizou quando alguém disse que seria de um grupo de pessoas da coligação partidária contrária, iniciando um quebra quebra geral resultando em 12 pessoas feridas com facas, garrafas e bandeirolas. Uma pessoa chegou a ser transferida para o hospital da cidade de Parintins (AM) em estado grave.
De acordo com informações policiais, após a pancadaria a mãe da candidata a vice prefeita, a anciã Enedina Santos Marinho, que esteva assistindo o comício pediu para que alguém a levasse para sua casa pois não se sentia bem, ao chegar em sua residência sofreu uma parada cardíaca e veio a falecer. Após a morte confirmada da anciã, chegou a informação no palanque do comício que acabava de ser encerrado de forma distorcida e falsa, o candidato Adalberto sem confirmar a informação, voltou ao palanque e deu a notícia dizendo que a casa da candidata Isaura Marinho teria sido invadida pela coligação contrária e que o grupo teriam assassinado brutalmente a anciã Enedina Marinho. O clima de revolta se espalhou pela cidade, centenas de pessoas tentaram invadir a residência do atual prefeito Marcílio Picanço e do hospital municipal, mas foram contidos pelas polícias Civil e Militar que entraram em campo para conter os ânimos da população.
O candidato da coligação contrária, atual prefeito Marcílio Picanço, que concorre a reeleição, esteve na delegacia e hospital da cidade para apurar as informações, e após confirmar que se tratava de um fato com recheio de mentiras chegou a pedir ao deputado Gabriel Guerreiro, marido da candidata a vice, que fosse desmentir a informação a público antes que uma tragédia pudesse ser feita na cidade, mas o som do comício já estava todo desligado, e Gabriel Guerreiro usou a frente do hospital para desmentir o boato de assassinato e relatar a veracidade dos fatos como aconteceu.
            A Polícia Civil está apurando os fatos e um relatório preliminar já foi encaminhado ao Ministério Público dando conta da situação dos fatos.

Ler mais: http://www.tcnnews.com.br/news/informa%c3%a7%c3%a3o-mentirosa-deixa-popula%c3%a7%c3%a3o-de-terra-santa-revolta/

OAB divulga gabarito da primeira fase do VIII Exame

Prova objetiva com 80 questões foi realizada neste domingo. Quem acertar no mínimo 40 questões passa à segunda fase.

OAB divulga gabarito da primeira fase do VIII Exame
Foto: Ilustração
Brasil - A Ordem dos Advogados do Brasil divulgou o gabarito da prova objetiva, correspondente à primeira fase do VIII Exame de Ordem Unificado. A prova foi aplicada neste domingo (9) e trouxe 80 questões de múltipla escolha. Quem acertar o mínimo de 40 questões passa para a segunda fase. O resultado será divulgado em 19 de setembro.

A prova da segunda etapa será realizada em 21 de outubro. Nela, o candidato precisa redigir uma peça processual, no valor máximo de cinco pontos, e responder a quatro questões, sob a forma de situações-problema. Cada uma das questões tem valor de no máximo 1,25 ponto. O local de prova dos candidatos aprovados para a segunda fase será divulgado em 15 de outubro.

O resultado preliminar final será divulgado em 8 de novembro, quando os candidatos poderão entrar com recursos.

VEJA O GABARITO DA PROVA DA PRIMEIRA FASE DO EXAME DA OAB


Veteranos

Em São Paulo, cidade que reuniu 7,97% dos candidatos do país, havia pessoas com diversos perfis. Entre os 9.389 bacharéis esperados para fazer a prova na Uninove, no bairro da Liberdade, região central da cidade, muitos eram recém-formados, mas aqueles que queriam voltar ao direito depois de anos afastados também marcaram presença.

Maria das Dores é um exemplo de candidata com esse perfil. Ela tenta obter a licença da OAB 17 anos depois de se formar e encontra dificuldades. A prova deste domingo é a terceira que ela faz – nas duas primeiras, nem passou para a segunda fase.

A candidata tem um escritório de contabilidade, que é hoje sua profissão. Agora, quer ampliar os horizontes com o certificado, embora não tenha certeza de que vá precisar dele profissionalmente. “Ganho mais do que muito advogado”, contou a candidata.

Maria reclamou ainda do nível de exigência da prova da OAB, não só pela dificuldade das questões, mas também pelo preço da inscrição – que é de R$ 200. “É melhor investir para concurso público do que para OAB”, avaliou.

O candidato Rangel dos Santos passa por uma situação diferente. Formado em 2004, ele não precisava da licença enquanto trabalhava na parte administrativa de uma companhia aérea. Por isso, nem se importou muito quando não passou no exame em 2004 e em 2006.

“Quando você não depende disso, não dá tanto valor”, afirmou. Agora, Rangel foi chamado por um escritório e precisa passar na prova para exercer a profissão. “É bem mais difícil, você fica desatualizado”, disse o bacharel.

Já a candidata Rosely Zatz Schucman pensa o contrário. “É igual andar de bicicleta. Não fazia isso tinha dez anos e já voltou tudo”, comparou a candidata.

Rosely se formou há dez anos, mas deixou o direito de lado para cuidar de uma fábrica de roupas, ao lado do marido. Com a fábrica fechada, ela pensa em um novo projeto familiar. Seu filho mais velho já passou no exame da OAB e o mais novo está perto de concluir o curso.

A ideia é deixar São Paulo e abrir um escritório em Atibaia (SP). Para isso, Rosely precisa do certificado da OAB. “Se não passar, tudo bem, não tenho pressa”, disse a candidata, tranquila.

O funcionário público Arnaldo Pinheiro é outro candidato que disse não dar muita importância para o exame da OAB. Ele foi reprovado na prova em 2008, ano em que se formou, e só agora voltou a se inscrever.

“A minha formação não é para ganhar dinheiro, é para ajudar os outros”, afirmou o funcionário da Fundação Casa. Para ele, sua maior vitória foi conseguir se formar em um “curso elitista”.

“Quando eu falo de transformar a sociedade, não é com a OAB, mas sim com a vizinhança”, concluiu o candidato.

Fonte: G1

Iniciativa ajuda a promover maior produção e sustentabilidade. Recursos estão disponíveis aos agricultores familiares.


Pará recebe mais de R$ 600 milhões

Pará recebe mais de R$ 600 milhões
Recursos estão disponíveis ao agricultor familiar
Pará - O Ministério do Desenvolvimento Agrário lançou na última segunda-feira (3) o Plano Safra da Agricultura Familiar para 2012 e para o ano que vem. A ação repassa imediatamente aos cofres públicos do estado do Pará o valor de R$ 627 milhões para serem utilizados para alavancar a produção rural paraense, que foi o 19º a receber o projeto. A ação pretende ajudar a gerar mais renda, alimentos e garantir sustentabilidade no país a partir de melhorias no campo. No Pará, os recursos já foram liberados para que os agentes financeiros possam repassar os valores ao agricultor familiar paraense.

“Cerca de 84% dos estabelecimentos rurais brasileiros são de agricultores familiares, por isso é uma prioridade para o Governo Federal valorizá-los. Agora precisamos avançar na assistência técnica para assentados e não assentados. Assistência técnica pública de qualidade é um direito do trabalhador rural”, destacou o Ministro, em discurso.

Para a presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), órgão oficial do estado responsável por prestar assistência técnica aos pequenos produtores, Cleide Amorim, os programas ajudam o produtor paraense.

"Este valor é a somatória do que está disponível para o produtor rural produzir mais e melhor, o que vai gerar o desenvolvimento do nosso estado. E a Emater é o grande elo desta corrente, que liga o beneficiário ao crédito”, afirmou.

O diretor técnico da Emater, o engenheiro agrônomo Humberto Reale explicou que os sindicatos e associações devem apresentar as demandas para a contratação do crédito, já no próximo mês. É a avaliação da renda do produtor que vai determinar o crédito que o agricultor familiar do estado vai acessar.

“Para os técnicos da Emater esta fase é de intensificação do trabalho, já que o produtor já se prepara para o plantio de diversas culturas em dezembro próximo. São visitas técnicas, projetos a serem escritos e inscritos, emissões da Declaração de Aptidão ao Pronaf, para que possa ser dada entrada junto aos agentes financeiros”, explicou.

Agricultura familiar é estratégica, diz ministério

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, a ação promove organização econômica e sustentabilidade na medida em que a "agricultura familiar é um segmento estratégico para o desenvolvimento do país. Além de ser responsável pela produção de 70% dos alimentos consumidos pelos brasileiros todos os dias, responde por 38% da renda agropecuária e ocupa quase 75% da mão de obra do campo", informa o órgão federal.

Entre os princípios apoiados pela iniciativa estão: o uso sustentável de recursos naturais, a adaptação às mudanças climáticas, a geração de alternativas de renda, a qualificação e a ampliação de atividades produtivas.

Fonte: G1 Pará

O 7 DE SETEMBRO EM FARO-PA



Abaixo, algumas fotos da comemoração do dia 7 de Setembro em Faro-PA.








Fotos: Salie Farias

Desfile do dia 7 de setembro em Óbidos

O tradicional desfile de 7 de setembro, em comemoração a Independência do Brasil, reuniu centenas de pessoas  na noite desta quarta feira  na Praça da Cultura, em Óbidos.
Foram quatro dias de desfiles e apresentação das escolas e instituições  que começou no dia 1º e encerrou nesta quarta feira (7) com os desfiles das seguintes instituições: Menino Jesus, Polo Curumu, Programas Sociais do Municípios, Escola São Francisco, , encerrando com a Escola do Ensino Médio  São José.
O evento começou por volta 20h,  onde as autoridades municipais estavam presentes e determinaram o início do desfile. A fanfaras com seus uniformes impecáveis,  chamaram atenção do público presente com apresentação musical no seu desfile. Temas como religião, educação, ecologia, Amazônia, tecnologias digitais na educação, foram lembrados pelas escolas através de faixas e cartazes.
Novamente as arquibancadas da Praça da Cultura ficaram lotadas, mostrando que o povo obidense ainda mantém as tradições e participa efetivamente das comemorações do Dia da Independência do Brasil.
Fotos e Informações de Vander N Andrade

Povos indígenas e quilombolas articulam defesa conjunta de suas terras e direitos

Povos indígenas e quilombolas articulam defesa conjunta de suas terras e direitos
Objetivo é ajudar os povos a enfrentarem questões como a instalação de hidrelétricas na região (Foto: Carlos Penteado)
São Paulo - O 1º Encontro Índios e Quilombolas de Oriximiná será realizado entre terça e quinta-feira (11 a 13), no Quilombo Abuí, com o objetivo de articular os povos do município de Oriximiná, na região da Calha Norte do Pará, para defenderem seus direitos. Para os organizadores, essa articulação pode ajudar as populações a enfrentar questões como a instalação de hidrelétricas na região.
Participarão do encontro cerca de 200 representantes dos povos indígenas Waiwai, Tunayana, Kahyana, Kaxuyana e quilombolas das 35 comunidades localizadas no município, além de representantes do Ministério Público Federal. Para chegar até o Quilombo do Abuí, os participantes utilizarão barcos, canoas e voadeiras vindos dos rios Trombetas e Erepecuru. No caso dos Zo’é uma parte do percurso será de avião e outra de barco.
Segundo a coordenadora-executiva da Comissão Pró-Índio de São Paulo, Lúcia Andrade, a ideia é que essa aliança contribua para um maior poder de participação nas decisões relativas ao desenvolvimento da Calha Norte do Pará. "Acreditamos que índios e quilombolas juntos terão maior força para defender seus territórios e tentar garantir que os planos para desenvolver a região contemplem seu ponto de vista e seus direitos. Pois hoje o que se vê é que as decisões sobre concessões florestais, exploração mineral, criação de unidades de conservação e projetos hidroelétricos estão sendo tomadas sem a participação dos povos indígenas e quilombolas", diz Lúcia.
Carlos Penteado

De acordo com o coordenador executivo adjunto do Iepé, Décio Yokota, quilombolas e indígenas compartilham diversos problemas em Oriximiná. “Os projetos hidrelétricos previstos pelo Plano Nacional de Energia (PNE), que propõe a utilização do potencial hídrico de localidades como Cachoeira Porteira, reanimando um projeto do período do regime militar, também representam uma ameaça”, detalha Décio. O evento está sendo organizado pela Comissão Pró-Índio de São Paulo, a Cooperativa do Quilombo e o Instituto de Pesquisa e Formação Indígena (Iepé).