Agência Reuters
A assembleia de credores da distribuidora paraense de energia Celpa
foi marcada para 1º de setembro pela juíza Maria Filomena Buarque,
encarregada pelo processo de recuperação judicial da companhia, informou
a 13a Vara Cível do Tribunal de Justiça do Pará, nesta quarta-feira
[ontem, 22].
Leia também:
Justiça concede reajuste de energia para Celpa.
Na assembleia, marcada para às 9 horas, o plano de recuperação da
Celpa tem que ser aprovado para que não seja declara a falência da
companhia, que tem dívida de cerca de 3,4 bilhões de reais.
A assembleia de credores, que estava marcada para ocorrer na
terça-feira (21) foi adiada no início desta semana, para que a Agência
Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Equatorial Energia, empresa que
negocia a compra da Celpa, fechassem os detalhes do plano de transição
da paraense.
O diretor da Aneel, Romeu Rufino, relator do plano de transição da
Celpa na agência, afirmou na segunda-feira que a análise do caso está na
“reta final”. Segundo ele, o mais provável é que o programa de ações a
ser implementado pela Equatorial na companhia paraense seja votado pela
diretoria da agência no próximo dia 28.
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quinta-feira, 23 de agosto de 2012
ARENA DA AMAZÔNIA ABRE AS PORTAS PARA O PÚBLICO NESTE PRÓXIMO SÁBADO
Público
poderá visitar gratuitamente as obras do futuro estádio de Manaus para a Copa
de 2014 das 8h às 11h
O
povo amazonense não vê a hora 2014 chegar, a ansiedade para a Copa do Mundo é
inevitável. Algumas obras na cidade já foram iniciadas e uma delas é a obra da
‘Arena da Amazônia’, futuro estádio de Manaus da Copa Mundial.
As
obras estão na metade da reta final e a população manauara está convidada para
o projeto ‘Eu visitei a Arena da Amazônia’, uma iniciativa do Governo do
Amazonas, via Secretaria de Estado da Juventude, Desporto e Lazer (Sejel).
A
sétima visitação pública da Arena é neste sábado, dia 25 de agosto, das 8h às
11h,na Arena Amadeu Teixeira, na avenida Constantino Nery, zona Centro-Oeste de
Manaus. As inscrições podem ser feitas gratuitamente pelo site
www.sejel.am.gov.br e as visitas podem ser confirmadas pelo Departamento de
Lazer da Sejel, no telefone 3238-5196, no horário comercial.
Uma
das novidades deste mês é a inscrição de pessoas de Roraima e de outros
estados. Até o momento, as obras estão 43% concluídas.
Pescadores do município de Prainha são chamados para receber crédito emergencial
O
escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do
Estado do Pará (Emater) em Prainha, está mobilizando os pescadores da
Comunidade Coatá, atingidos pela cheia do rio Amazonas, para receberem o
Crédito Emergencial do Programa Nacional de Fortalecimento da
Agricultura Familiar (Pronaf).
A primeira reunião entre os extensionistas e os produtores aconteceu em 9 de agosto, na própria Comunidade, onde 20 famílias vivem de pesca artesanal, cultivo e beneficiamento de mandioca, pecuária bovina e bubalina e a criação de galinhas e porcos. A região também tem projeção ambiental, porque se localiza no entorno do Plano de Manejo da Floresta Estadual (Flota) do Paru.
Na mesma ocasião, representantes do Instituto de Desenvolvimento Florestal (Ideflor) e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) também palestraram sobre manejo florestal comunitário e Cadastro Ambiental Rural (CAR), respectivamente.
CRÉDITO - De acordo com o engenheiro agrônomo da Emater Sérgio Mieli, a enchente deste ano deixou submersa por mais ou menos seis meses a área de várzea da Comunidade, que representa mais de mil hectares. “A várzea, no caso, é o principal pasto de todos os animais, que tiveram de ser remanejados para as zonas de terra firme. Como não havia pasto suficiente para todos aos animais, considerado todo o longo de tempo de remanejamento, houve perdas significativas: alguns morreram, muitos emagreceram”, explica. Além disso, segundo Miéle, a pesca também foi bastante prejudicada, “porque, com a água grande, o peixe se espalha e fica mais difícil localizá-lo”, diz.
Cada família deve receber R$ 2,5 mil, a serem liberados pelo Banco da Amazônia provavelmente até setembro, para aplicação na aquisição de apetrechos de pesca (malhadeira, rabeta, cubas de isopor etc.) e no aperfeiçoamento de casas de farinha. Fonte - Aline Miranda
A primeira reunião entre os extensionistas e os produtores aconteceu em 9 de agosto, na própria Comunidade, onde 20 famílias vivem de pesca artesanal, cultivo e beneficiamento de mandioca, pecuária bovina e bubalina e a criação de galinhas e porcos. A região também tem projeção ambiental, porque se localiza no entorno do Plano de Manejo da Floresta Estadual (Flota) do Paru.
Na mesma ocasião, representantes do Instituto de Desenvolvimento Florestal (Ideflor) e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) também palestraram sobre manejo florestal comunitário e Cadastro Ambiental Rural (CAR), respectivamente.
CRÉDITO - De acordo com o engenheiro agrônomo da Emater Sérgio Mieli, a enchente deste ano deixou submersa por mais ou menos seis meses a área de várzea da Comunidade, que representa mais de mil hectares. “A várzea, no caso, é o principal pasto de todos os animais, que tiveram de ser remanejados para as zonas de terra firme. Como não havia pasto suficiente para todos aos animais, considerado todo o longo de tempo de remanejamento, houve perdas significativas: alguns morreram, muitos emagreceram”, explica. Além disso, segundo Miéle, a pesca também foi bastante prejudicada, “porque, com a água grande, o peixe se espalha e fica mais difícil localizá-lo”, diz.
Cada família deve receber R$ 2,5 mil, a serem liberados pelo Banco da Amazônia provavelmente até setembro, para aplicação na aquisição de apetrechos de pesca (malhadeira, rabeta, cubas de isopor etc.) e no aperfeiçoamento de casas de farinha. Fonte - Aline Miranda
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