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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

EMBARQUE PARA A CHINA


Bauxita – A Mineração Rio do Norte fará seu primeiro embarque de bauxita seca para a China neste mês de setembro. O navio Den Sha (foto) sairá de Porto Trombetas com um carregamento de 54 mil toneladas. A MRN atende às refinarias da Alunorte e da Alumar, além dos Estados Unidos, Canadá, Europa e América do Sul.
Fonte/Foto: Érica Bernardo - Assessoria de Comunicação – MRN

Primeira turma de professores indígenas da região é formada em Oriximiná

Trinta e seis indígenas de dez etnias residentes no município de Oriximiná, comemoraram a formatura da primeira turma concluinte do Curso Normal, em Nível Médio, de Formação de Professores Índios do Pará, promovido pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc), na noite do último dia 27, no Cliper Santo Antônio, em Oriximiná.
“Ante a minha comunidade e a nossa consciência, servir com lealdade os deveres da nobre missão de educar para maior grandeza da pátria, do nosso povo e em especial de nossas crianças”. O compromisso, também proferido na língua Carib, foi assumido pelos indígenas.
Os concluintes do curso de magistério são índios das etnias Cykiana, Hiskaryana, Tunayana, Kaxuyana, Katuena, Mawayana, Tiryió, Xereu, Wayana e Way Way. Os professores já atuam em seis escolas de Ensino Fundamental localizadas nessas aldeias, onde estudam cerca de 750 alunos indígenas, garantindo um ensino intercultural e bilíngüe, característico da educação escolar indígena. Fonte - Mari Chiba




ELEIÇÃO 2012: Entrevista com os candidatos a Prefeito de Óbidos


O Site www.chupaosso.com.br estará publicando a partir desta quarta feira (05)  entrevistas realizadas com os candidatos a Prefeito de Óbidos, os quais estarão falando de seus planos de governo, para que os leitores possam ter conhecimento das ideias e projetos dos candidatos para Óbidos.
As perguntas elaboradas foram baseadas na enquete que fizemos na Fan Page do site (www.facebook.com/sitechupaosso) e os assuntos mais votados foram: Educação, Saúde, Infraestrutura, Meio Ambiente e Turismo, até a época em que realizamos as entrevistas.
Enviamos as entrevistas aos candidatos via impressa e por seus e-mails, também enviamos mensagens via celular, informando o envio das mesmas. Conforme metodologia, a ordem de publicação será a ordem que recebermos as entrevistas.
Até a presenta data (4/8-22h) três candidatos já responderam a entrevista, sendo que o prazo para que os mesmos nos enviem as respostas, termina nesta quarta feira (5). Esperamos que todos os candidatos respondam, e com isso os leitores  terão oportunidade de conhecer e avaliar suas propostas e projetos.
Assim, esperamos estar contribuindo para o debate e com o processo democrático de escolha do Prefeito de Óbidos para os próximos quatro anos.
A primeira entrevista será publicada a partir das 22h desta quarta feira (5).
Por João Canto

Pará registra receita de R$ 871 milhões em agosto

Dados calculados pelo Tesouro Nacional foram divulgados esta semana

Pará registra receita de R$ 871 milhões em agosto
Dados calculados pelo Tesouro Nacional divulgados
Pará - A Receita Líquida Real (RLR) do Pará, calculada pelo Tesouro Nacional, ultrapassou os R$ 871 milhões, em agosto de 2012. O valor supera em R$ 3 milhões a quantia registrada no mês passado e em R$ 100 milhões a soma computada para o mesmo mês em 2011.

A Receita paraense entrou em 2012 marcando R$ 791,2 milhões, em janeiro. A RLR é utilizada para apurar o limite de pagamento da dívida de Estados e Municípios renegociada com o Tesouro Nacional e para a relação Dívida Financeira/ Receita Líquida Real. É também parâmetro dos programas de Reestruturação e Ajuste Fiscal de Estados.

O cálculo considera a receita dos doze meses anteriores ao mês imediatamente anterior àquele em que se estiver apurando, excluídas as receitas provenientes de operações de crédito, de alienação de bens, de transferências voluntárias ou de doações recebidas com o fim específico de atender despesas de capital e, no caso dos estados, as transferências aos municípios, por participações constitucionais e legais. As informações foram divulgadas semana passada, em portaria publicada pelo Ministério da Fazenda no Diário Oficial da União.

A maior Receita do país é a de São Paulo, Estado com uma RLR de R$ 7,6 bilhões, seguido por Rio de Janeiro, com R$ 2,8 bilhões e Minas Gerais, que tem R$ 2,6 bilhões. As receitas mais baixas estão com os estados que compõem a Região Norte. Roraima alcançou a RLR mais baixa do país nesse mês: R$ 164,7 milhões. Atrás do Pará, localidade com a maior Receita entre os nortistas, está o Amazonas, que atingiu R$ 682,1 milhões. A RLR fará parte do cálculo do limite de pagamento da dívida de estados e Municípios renegociada com o Tesouro Nacional e será utilizada também para a relação entre a Dívida Financeira e a RLR. A RLR é a receita calculada nos doze meses anteriores ao mês imediatamente anterior àquele em que se estiver apurando, excluídas as receitas provenientes de operações de crédito, de alienação de bens, de transferências voluntárias ou de doações recebidas com o fim específico de atender despesas de capital e, no caso dos Estados, as transferências aos Municípios, por participações constitucionais e legais.

Fonte: O Liberal

Procuradoria quer nova suspensão da obra de Belo Monte

Tribunal Regional Federal suspendeu obra da hidrelétrica em 14. Em 27 de agosto, presidente do Supremo autorizou retomada dos trabalhos

Procuradoria quer nova suspensão da obra de Belo Monte
Protesto em julho, no Rio Xingu (Foto: O LIberal)
Pará - A Procuradoria-Geral da República (PGR) protocolou recurso nesta terça-feira (4) no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar suspender a decisão liminar (provisória) que autorizou a retomada das obras da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.

A ordem de liberar os trabalhos no canteiro de obras foi emitida, em 27 de agosto, pelo presidente do STF, Carlos Ayres Britto.

Na petição, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e a vice-procuradora-geral, Deborah Duprat, tentam convencer o chefe do Judiciário a cassar a liminar e suspender novamente a obra de Belo Monte.

Para Gurgel, antes de autorizar a continuação do empreendimento, é preciso realizar audiências públicas para ouvir a posição dos povos indígenas da região que será alagada pela hidrelétrica.

“Os povos indígenas constituem uma minoria com reduzido acesso à esfera parlamentar. No espaço legislativo, não há real paridade de armas entre os grupos interessados na realização de empreendimentos econômicos de vulto, como a exploração de energia elétrica, e as comunidades indígenas. Por isso, é tão importante a existência de mecanismo institucional que assegure a voz dos povos indígenas nas deliberações parlamentares que lhes dizem respeito”, defendeu o procurador-geral.

O Minis2ério Público Federal também indaga no documento se “é possível situar o interesse público apenas na realização da obra”. Os próprios procuradores respondem à questão, afirmando que a Constituição assegura os direitos de minorias, impondo limites materiais às decisões das maiorias eventuais. Segundo o MPF, “o interesse público não pode ser medido em desconsideração a esses grupos”.

No agravo regimental, Gurgel solicita que o presidente do STF reconsidere sua decisão provisória ou submeta o recurso para análise do plenário do tribunal. Até a publicação desta reportagem, Ayres Britto ainda não havia se manifestado sobre a petição da PGR.

Aval do Supremo
A paralisação das obras de Belo Monte havia sido determinada no dia 14 de agosto pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Treze dias depois, o presidente do STF, Carlos Ayres Britto, concedeu liminar autorizando a retomada dos trabalhos.

Na decisão de 14 de agosto, o desembargador do TRF-1 Souza Prudente entendeu que os povos indígenas da região teriam que ser consultados sobre a construção da usina.

A Advocacia-Geral da União(AGU), no entanto, apresentou recurso ao STF no qual afirmou que a paralisação da obra causa danos à economia brasileira e à política energética do país.

Ayres Britto concedeu a liminar pedida pela AGU "sem prejuízo de uma mais detida análise quando do julgamento do mérito (inteiro teor do pedido)".

Não há prazo para o plenário analisar o pedido, uma vez que o Supremo está em esforço concentrado para julgamento do processo do mensalão e não vai julgar outros casos até o término da ação.

Argumentos do governo federal
No recurso contra a decisão do desembargador, o advogado-geral da União, Luis Inácio Adams, pediu a suspensão, por decisão liminar (provisória), a eficácia da decisão do TRF-1, “para que se evite dano irreparável ao patrimônio público”.

“Para que se evite a ocorrência de dano vultoso e irreparável ao patrimônio público, à ordem administrativa, à ordem econômica, e à política energética brasileira, a União desde logo requer [...] seja liminarmente suspensa a eficácia do acórdão proferido”, diz o texto.

Segundo a AGU, a decisão do TRF “desrespeita” decisão anterior do Supremo que entendeu que a concessão de autorização para início da obra não feriu a Constituição.

Entenda o caso
A Usina Hidrelétrica de Belo Monte está sendo construída no rio Xingu, em Altamira, no sudoeste do Pará, com um custo previsto de R$ 25 bilhões.

O projeto tem grande oposição de ambientalistas, que consideram que os impactos para o meio ambiente e para as comunidades tradicionais da região, como indígenas e ribeirinhos, serão irreversíveis.

A obra também enfrenta críticas do Ministério Público Federal do Pará, que alega que as compensações ofertadas para os afetados pela obra não estão sendo feitas de forma devida, o que poderia gerar um problema social na região do Xingu.

Fonte: G1

Oficina debate manejo florestal comunitário em Santarém

O objetivo analisar princípios, objetivos e diretrizes, incluindo as responsabilidades do poder público

Oficina debate manejo florestal comunitário em Santarém

Foto: Ilustração Santarém - Alguns dos desafios enfrentados pelos manejadores florestais familiares do Pará estão sendo expostos na oficina de discussão e elaboração da Proposta de Política Estadual de Manejo Florestal Comunitário e Familiar (MFCF), que inicia nesta quarta-feira, 5, e segue até esta quinta-feira, 6, em Santarém. O evento é realizado pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará (Ideflor) em parceria com o Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB), por meio do Grupo de Trabalho da Política Estadual do Manejo Florestal Comunitário e Familiar.

A oficina faz parte do processo participativo interinstitucional de elaboração da Política Estadual de Manejo Florestal Comunitário e Familiar, e tem como objetivo analisar seus princípios, objetivos e diretrizes, incluindo as responsabilidades do poder público e os instrumentos aplicáveis, visando promover benefícios econômicos, sociais e ambientais aos manejadores e ao meio ambiente. Segundo Katia Carvalheiro, membro do GT, o evento busca envolver a população rural nesse processo de construção da política. “Trazer os atores afetados para um envolvimento ativo, para que possamos achar soluções para as necessidades encontradas pelos mesmos”, explica Katia.

Na primeira parte do processo de preparação para as consultas públicas, que serão realizadas no primeiro semestre de 2013, vão ser levantados os principais temas que comporão a política estadual, a partir da realidade que os manejadores apresentarem. “Essa oficina será o marco inicial do processo, por meio dela serão tirados os encaminhamentos para aprofundar os debates regionais ao longo dos próximos meses”, enfatiza Katia. A oficina é realizada de 8h às 18h, no Centro de Formação Agrícola Francisco Roque, em Santarém.

O GT é composto atualmente pelo Ideflor, IEB, Sema, Banco do Estado do Pará, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Instituto Floresta Tropical, Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, Ministério Público do Estado do Pará, Procuradoria Geral do Estado do Pará, Universidade Federal do Pará/Núcleo de Ciências Agrárias e Desenvolvimento Rural, Serviço Florestal Brasileiro, Escritório de Advocacia Décio Freire, Fase e Instituto Peabiru.

Fonte: Agência Pará

Presidente Dilma deve anunciar queda na conta de luz

Expectativa é que percentual de redução chegue até 20%. Medida visa reduzir contas de consumidores e custos da indústria.

Brasil - A presidente Dilma Rousseff deve aproveitar o discurso desta quinta-feira (6) à noite, sobre a Independência, para anunciar uma redução na tarifa de energia dos consumidores e da indústria. O percentual ainda estava sendo discutido na véspera. A expectativa é que seja entre 10 e 20%. A medida tem, entre seus objetivos, reduzir os custos de produção da indústria, deixando-a mais competitiva.

No dia 30 de agosto, a presidente havia afirmado que as medidas para baratear o custo da energia seriam apresentadas na semana seguinte. “Temos de reduzir o custo da energia, tornar racional o custo da tributação, não se trata apenas de reduzir [...], mas ele não pode ser irracional, ele não pode impedir o investimento, não pode impedir que haja participação dos bens de capital”, disse na ocasião.

No final de julho, o ministro de Minas e Energia havia afirmado que o governo cancelaria a Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e a Reserva Global de Reversão (RGR), além de alterar o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa). O programa do governo federal, Luz para Todos, não sofrerá alteração, segundo o ministro.

“Vamos cancelar CCC, CDE, RGR, e provavelmente mexeremos também no Proinfa. O Luz para Todos passa para o tesouro nacional e não sofrerá nenhuma dificuldade. Os programas serão mantidos”, disse à época.
economia

Fonte: G1