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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Juruti começa elaborar Orçamento Participativo

Definido: a Prefeitura de Juruti marcou para o próximo sábado (2/03) a 1ª assembleia do POP (Planejamento e Orçamento Participativo) do município, a ser realizado na comunidade Curumucuri.
Marquinho Dolzane, prefeito de Juruti
Mais 7 assembleias, em 7 localidades diferentes, estão programadas, conforme quadro detalhado no Leia Mais, abaixo. A 8ª, marcada para 15 de abril, será a assembleia geral, quando o POP será finalizado.
No sábado, em Curumucuri, moradores de 19 comunidades rurais no entorno terão vez e voto para decidir quais obras e serviços desejam que seja implementado pelo prefeito e vice, Marquinho Dolzane e Jonas Morais, respectivamente.
“É a primeira vez que Juruti vai experimentar uma decisão tão democrática como essa”, destaca Marquinho, filiado ao PSD. “Quando definimos o nosso slogan (Governando com o Povo) estávamos pensando justamente no orçamento participativo, porque é o ápice da democracia na governabilidade municipal. Iremos em todos os distritos, dialogar com as 207 comunidades”.
No Brasil, a primeira prefeitura a experimentar esse modelo de gestão pública foi a de Porto Alegre, em 1989. No Pará, a cidade de Belém implementou o Orçamento Participativo no período de 1997 a 2004.
“Agora é a vez de Juruti também fazer história, no ano em que completa 130 anos de fundação”, lembra o prefeito.
“É trabalhoso, mas eu estou preparado, junto com o vice-prefeito Jonas Morais e toda a minha equipe de governo, especialmente a Cláudia Panosso, que é a secretária de Planejamento e Gestão, que está a frente desse processo. Estou muito confiante que vai dar certo, e quem ganhará com isso é a população, é Juruti, é a região e é o nosso Estado”, ressalta.

 Programação
DATA
DIA DE SEMANA
HORA
REGIÃO
02/03
SÁBADO
9H
CORUMUCURI
04/03
SEGUNDA-FEIRA
9H
CASTANHAL
11/03
SEGUNDA-FEIRA
9H
TABATINGA
15/03
SEXTA-FEIRA
9H
JURUTI VELHO
21/03
QUINTA-FEIRA
9H
MAMURU RIO
22/03
SEXTA-FEIRA
9H
MAMURU PLANALTO
26/03
TERÇA-FEIRA
9H
PARANÁ DE DONA ROSA
05/04
SEXTA-FEIRA
8H
CIDADE
15/04
SEGUNDA-FEIRA
8H
ASSEMBLEIA GERAL (CIDADE)

Fonte: Semcom/Juruti

BELTERRA-PA: INCLUSÃO DIGITAL GANHA PRÊMIO MUNDIAL



A inclusão digital mudou a vida dos moradores de Belterra.
O projeto Conexão Amazônia, realizado pela ONG Projeto Saúde & Alegria, com apoio da Fundação Telefônica/Vivo e da Ericsson, foi premiado no Global Mobile Awards 2013, maior feira de telecomunicações e dispositivos móveis do mundo.
O projeto venceu na categoria “Desenvolvimento Econômico e Social: Melhor Produto, Iniciativa ou Serviço em Mercados Emergentes” e os vencedores foram conhecidos nesta tarde, em Barcelona.
Para Caetano Scannavino, coordenador geral do projeto Saúde & Alegria, com sede em Santarém, “o reconhecimento internacional da importância de projetos de inclusão social através das comunicações em nossa região, fortalece uma linha de ação de muitos anos que desenvolvemos nos municípios de Santarém, Belterra, Aveiro e Juruti”.
E complementa: “Para nós, a comunicação e a inclusão digital são estratégicas para a promoção da saúde, da educação e mostrar ao mundo a alegria do Caboclo da Amazônia”.
Com população de quase 20 mil habitantes, Belterra recebeu em 2009 sua primeira estação radiobase (ERB). Com a instalação dessa rede móvel com tecnologia de terceira geração (3G) para a transmissão de voz e dados, mais de 16 mil pessoas foram beneficiadas com a inclusão digital no município.
Mas Belterra não foi o único beneficiado com a ação. Com o acesso à internet de banda larga, a iniciativa das duas empresas tem proporcionado aos moradores dos cerca de 170 vilarejos da região Amazônica do Pará, que ficam no entorno do rio Tapajós, o desenvolvimento desses projetos nas áreas de educação, saúde, meio ambiente e geração de renda.
 
Fonte/Foto: jesocarneiro.com.br

Câmara, Vereadores convocam Secretária de educação. Vereador cobra situação da emprêsa que faz a coleta de lixo

Educação, abrigos e limpeza pública foram os temas principais da sessão da câmara nesta terça-feira, 26.02 em Oriximiná.
A educação foi destaque na câmara depois de ter sido lido na tribuna denúncia de uma mãe que recebeu uma lista com vários itens escolares para aluno do primeiro ano do ensino fundamental a lista consta de 07 cadernos grandes sem arames  capas duras, 01 caderno pequeno capa dura sem arame, 02 cx de lápis de cor, 02 cx de giz de cera, 03 lápis, 02 apontadores, 02 borrachas, 01 régua, 02 vidros de cola de isopor, 100 folhas de papel chamex, 01 tesoura sem ponta, 01 livro de literatura infantil, 01 revista usada e 01 copo inquebrável. O questionamento principalmente da oposição é por que desta cobrança se  o município recebe recursos para compra de material didático? O presidente da Comissão Permanente de Educação vereador Chaboga disse que foi pessoalmente na Secretaria de Educação e obteve a informação que a tal lista não é confeccionada pelo órgão e sim pelas próprias escolas e aprovada pela maioria dos pais. Outra reivindicação foi a distribuição gratuita do uniforme escolar que em várias legislaturas foi aprovado por maioria dos vereadores e nunca foi colocado em prática pelo executivo. Na oportunidade foi solicitada e aprovada por unanimidade a convocação da Secretária de Educação Profa. Hilda Viana para dá explicações sobre a não obrigatoriedade da educação física nas escolas do município e que segundo o vereador Tobias os professôres desta matéria estariam insatisfeitos.
O vereador Rereco através de requerimento solicitou ao executivo a manutenção e recuperação dos abrigos que servem de parada de ônibus ao longo da travessa Carlos Maria Teixeira, segundo o vereador os passageiros sofrem com o calor e sol quente na época do verão e com as chuvas por ocasião do inverno, foi feito adendo para que este benefício seja estendido também para á estrada PA 254 e ramais onde passageiros convivem também com a lama. O vereador Ludugero Jr aproveitou para cobrar um melhor tratamento também aos passageiros que utilizam o porto de Oriximiná que enfrentam dificuldades tanto para embarcar como para desembarcar,  principalmente em época de seca, segundo o vereador fazem mais de 05 anos que foi prometido a conclusão do Terminal Hidroviário e continua do mesmo jeito.
Outro tema bastante discutido foi a limpeza pública da zona urbana que para alguns vereadores, vem trazendo insatisfação para alguns moradores que não recebem a coleta de lixo em suas ruas de forma regular. Na oportunidade o vereador Zequinha Calderaro pediu explicação sobre o contrato da empresa responsável pela coleta do lixo, segundo o vereador o mesmo recebeu documento do Tribunal de Conta dos Municipios dizendo que a empresa contratada estaria com seu cadastro irregular.

Fonte: Tarú

Floresta Amazônica será toda mapeada


A Floresta Amazônica passará por um minucioso mapeamento no segundo semestre deste ano na realização do Inventário Floresta Nacional (IFN). A iniciativa do Ministério do Meio Ambiente (MMA) pretende reunir, até 2016, informações de cerca de 22 mil pontos amostrais de todos os biomas brasileiros — cerrado, mata atlântica, pantanal e caatinga, além da Amazônia. A intenção é que as áreas sejam revisitadas a cada cinco anos e monitoradas de acordo com a evolução dos recursos florestais existentes, contribuindo assim para elaboração de políticas de uso e conservação das matas.

Apesar de ser um país reconhecido e admirado mundialmente pela extensa biodiversidade, um inventário das florestas no Brasil só foi feito uma vez, entre as décadas de 1970 e 1980, ainda assim, mapeando somente os recursos madeireiros disponíveis, seguindo uma tendência mundial que buscava alternativas energéticas para a crise do petróleo. Para o diretor do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), Joberto Veloso , no século 21, o foco é outro. “O inventário de hoje está voltado para a obtenção de dados como desmatamento, degradação, usos e funções das florestas, biodiversidade e espécies em extinção”, define Veloso.

Para fazer os registros em cada um dos 22 mil pontos de estudo, os profissionais contratados seguirão um manual elaborado pelo SFB, que determina a medição da altura e espessura dos troncos de árvores, coleta de amostras de cada espécie vegetal e do solo. Também serão realizadas entrevistas com moradores próximos às áreas pesquisadas.

Enquanto o SFB centralizará e consolidará os dados obtidos em campo, as amostras das plantas vão para diferentes herbários, responsáveis pelo trabalho de reconhecimento das espécies. Para controlar o uso da metodologia adotada, o inventário prevê parceria com universidades e institutos regionais, que farão uma segunda medição de cerca de 10% dos pontos, para efeito comparativo.

De acordo com Heron Martins, pesquisador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), conhecer a floresta é fundamental para preservar os seus potenciais. “O principal inimigo das florestas é o desconhecimento, que diminui o valor da floresta em pé, e ela passa a valer mais como tora de madeira. Com o inventário, ficará mais fácil evitar a construção de grandes obras, como estradas e usinas hidroelétricas, em áreas de importância biológica”, afirma Martins, destacando que não é preciso esperar pelo inventário para preservar as florestas. “O asfaltamento de uma grande rodovia, como a BR-163, torna diversas áreas acessíveis, e quando não há a presença do Estado, para fiscalizar, é mais fácil que outros atores cheguem, descumpram as leis e provoquem o desmatamento”, comenta o pesquisador.


Piloto

O Distrito Federal e Santa Catarina tiveram as florestas mapeadas de forma piloto, ao longo dos dois últimos anos, para a avaliação da metodologia criada pelo SFB. Na capital do país, os primeiros resultados devem sair no primeiro semestre de 2013, enquanto os de Santa Catarina começaram a ser publicados durante o 63º Congresso Nacional de Botânica, em novembro de 2012. Na ocasião, foi celebrada a descoberta de uma nova espécie de bromélia.

O Herbário Dr. Roberto Miguel Klein, da Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB), em Santa Catarina, é um exemplo dos benefícios que o IFN poderá trazer. “O herbário pulou de 10 mil para 35 mil registros, e hoje conta com mais de 40 mil plantas, totalizando mais de quatro mil espécies distintas”, comemora o curador, o professor André Luís de Gasper.

O professor pondera, entretanto, que o novo material será inútil sem a formação de taxonomistas — especialistas em identificação de espécies —, sem a manutenção e atualização dos sistemas informatizados e do material oriundo das florestas. “Equipar os herbários e garantir que acidentes como os do Instituto Butantã, da Universidade de São Paulo, não aconteçam são fundamentais para a proteção deste tesouro”, alerta Gasper. Em 2010, um incêndio comprometeu parte do coleção de mais de 70 mil serpentes e quase 500 mil aranhas e escorpiões.

Além do mapeamento e coleta, o IFN também analisará cerca de cinco mil pontos em todo o território nacional, por meio de imagens de satélites. Ao serem cruzadas com os dados obtidos em solo, as informações permitirão a formação de um panorama vasto e inédito das florestas brasileiras. “A repetição do inventário a cada cinco anos possibilitará a criação de séries temporais, que mostrarão tendências dentro das florestas. Assim poderemos analisar os resultados de políticas que deram certo ou as que precisam ser implementadas”, conclui Veloso.

Acesso por rodovia

O Programa de Aceleração de Crescimento (PAC2) tem atualmente 5.279km de rodovias em obras de pavimentação ou construção, de acordo com balanço divulgado na semana passada, e a BR-163 responde por 978km do total. A estrada, que liga o Rio Grande do Sul a Santarém, no Pará, tinha um último trecho de terra, entre Guarantã do Norte, em Mato Grosso, e a cidade paraense. O balanço do PAC2 informa que 62% da obra de asfaltamento do trecho já está concluído, floresta amazônica adentro.

Desmatamento na Amazônia

A primeira região amazônica a ser mapeada pelo Inventário Floresta Nacional (IFN) é conhecida como Arco do Desmatamento, entre Pará, Rondônia e Mato Grosso. Os três estados respondem por 79% dos 35km² desmatados na Amazônia Legal em janeiro deste ano, de acordo com o Boletim do Desmatamento do Imazon. Nas medições realizadas entre agosto de 2012 e janeiro de 2013, as unidades da Federação foram responsáveis por 1.108km² de devastação, ou 86% do registrado na Amazônia Legal, e por 1.004km² de áreas degradadas, 96% do total. A região, no entanto, não é a única que merece atenção. No período, foram registrados 156km² de desmatamento no Amazonas, aumento de 192% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Para a realização do IFN, serão analisados sete mil pontos amostrais em toda a Amazônia Legal, região correspondente a 59% do território nacional influenciados pela Bacia Amazônica e pela área de ocorrência da Floresta Amazônica. Em janeiro, o MMA firmou contrato com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que destinou R$ 65 milhões para a etapa amazônica do IFN. A estimativa do Serviço Florestal Brasileiro é de que mais de cinco mil profissionais deverão trabalhar na realização do inventário em todo o país, até 2016, com custo previsto em R$ 150 milhões. Para a etapa no cerrado, foram disponibilizados US$ 10 milhões pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento.

Fonte: Correio Braziliense

Foz do Amazonas desperta interesse de petroleiras

A disputa pelos blocos da Ba­cia da Foz do Amazonas, no ex­tremo norte do País, promete ser a mais acirrada da 11ª roda­da de licitação de blocos exploratórios de óleo e gás, que será promovida pelo governo fede­ral em maio. O motivo é a des­coberta, no litoral da vizinha Guiana Francesa, praticamen­te ao lado da bacia brasileira, de grandes reservatórios ex­ploráveis de petróleo.

Em sigilo, as grandes petrolei­ras articulam sociedades para concorrer às áreas ofertadas pe­la Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). De olho no súbito inte­resse despertado nas compa­nhias pelas jazidas de óleo e gás presumivelmente escondidas no subsolo marinho do litoral do Amapá, o governo aumentou de 172 para 289 os blocos a serem leiloados. Das 117 novas áreas, 65 estão na Bacia do Foz do Amazo­nas, o início da chamada mar­gem equatorial brasileira.

A formação de consórcios pa­ra explorar a bacia tem mobiliza­do os executivos das petroleiras desde o ano passado. Esse pro­cesso foi acelerado pela desco­berta na Guiana. A Petrobrás, com a experiência de 43 anos de fracassos na bacia, tem interesse nos blocos e finaliza parcerias com companhias internacionais empenhadas em renovar seus portfólios brasileiros.


O secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renová­veis do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Martins Almeida, creditou explicitamen­te o aumento da oferta de blocos na bacia à proximidade dos cam­pos guianenses. “Houve indica­ções de possíveis descobertas importantes na Guiana, a 50 qui­lômetros da fronteira com o Bra­sil. Então, a área brasileira tam­bém tem potencial para desco­bertas”, afirmou o secretário.

Descoberta. O petróleo apare­ceu pela primeira vez na Guiana Francesa em 2011. O consórcio formada pelas companhias Tullow-Oil, Total e Shell anunciou a presença, em águas profundas, no campo de Zaedyus, de um re­servatório importante de óleo de boa qualidade.

Nem mesmo o fracasso da prospecção de um segundo poço no campo, no ano passado, arre­fece o entusiasmo das empresas interessadas em disputar área da Foz do Amazonas no leilão da ANP. “O bloco da Guiana France­sa permanece altamente pros­pectivo e ainda oferece um exce­lente potencial para exploração com sucessos múltiplos”, diz o comunicado divulgado pela bri­tânica Tullow Oil.

A de scoberta na Guiana Fran­cesa foi saudada pelas institui­ções financeiras que analisam a indústria do petróleo. Para o Bank of America-Merrill Lynch, o achado “abre uma bacia total­mente nova” na América do Sul e Caribe. O Royal Bank of Scotland demonstrou otimismo com a descoberta ao comentar, em nota, que o conteúdo do re­servatório de petróleo “provavel­mente excede a maioria das expectativas”.

O geólogo brasileiro Pedro Victor Zalán, consultor em exploração de petróleo, avalia que “a imensa faixa marítima de águas profundas (acima de 600 metros de lâmina d”água) em frente do Amapá, Pará, Mara­nhão e Piauí encontra-se hoje en­tre as áreas mais cobiçadas pela indústria petrolífera mundial”.

No artigo “O potencial petrolí­fero das bacias sedimentares bra­sileiras além do pré-sal”, publica­do em 2012 no site www.geofisicabrasil.com, o especialista sus­tenta que também as Bacias do Pará/Maranhão e do Parnaíba (no Piauí), cujos blocos vão a lei­lão em maio, apresentam expres­sivo potencial petrolífero.

Zalán diz que o campo da Guia­na Francesa tem reservatório, de acordo com as estimativas ini­ciais, de cerca de 800 milhões de barris de óleo recuperáveis. “A Bacia da Foz do Amazonas, sua vizinha muito maior, passou a ser considerada como potencial­mente portadora da mesma ri­queza. A geologia do litoral da Guiana se estende para a costa do Amapá. Isso está comprova­do pelas linhas sísmicas e estu­dos feitos. Há grande possibilida­de de depósitos de petróleo se­rem encontrados no Amapá. As petroleiras sabem disso.”

Em janeiro, a 11.ª rodada, aguardada desde 2008, foi mar­cada para os dias 14 e 15 de maio. A Bacia da Foz do Rio Amazonas foi contemplada com 96 blocos, indicativo da importância que o governo vem dando à suspeita de que há óleo e gás abundantes nos campos da costa do Amapá.

Os limites da bacia são a fron­teira do Amapá com a Guiana Francesa e a Ilha de Marajó, no vizinho Estado do Pará.
 
Fonte: O Estado de S. Paulo

Óbidos, Terra Santa e Faró teram Terminal Hidroviário

As ações da Companhia de Portos e Hidrovias do Estado do Pará – CPH divulgou em seu site a construção de vários portos nas cidades da região do Baixo Amazonas, entre elas Óbidos, num investimento de mais de três milhões de reais, com área a ser construída de 500,00 m², para uso de carga e passageiros.
Ao todo, oito cidades do Baixo Amazonas serão contempladas com a construção de Terminais Hidroviários, são elas: Óbidos, Faro, Terra Santa, Curuá, Santarém, Prainha, Almeirim e Santana do Tapará. Segundo o documento, os critérios para escolha dessas cidades foram: Localização espacial – Municípios com prioridade de transporte hidroviário;  Terminais ainda não adequados a legislação da ANTAQ; Prioridade de Governo – Planejamento Estratégico; Quantidade de atendimentos / fluxo de passageiros e cargas; Relação com as obras definidas no PAC e Relação com planejamento da SETRAN.
Conforme nota divulgada esta semana pelo Governo do Estado,  estiveram reunidos os técnicos da Companhia de Portos e Hidrovias do Pará (CPH) que apresentam aos prefeitos de Faro, Marinete Costa Machado, e de Santarém, Alexandre Von, além do vice-prefeito de Óbidos, Every Tomás de Aquino, os projetos de construção dos Terminais Hidroviários dos três municípios, os quais, segundo a nota, foram aprovados pelos mesmos.
www.chupaosso.com.br