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sexta-feira, 12 de abril de 2013
Estudante de baixa renda fica isento da taxa de vestibular em instituição federal
Estudantes de baixa renda que cursaram todo o ensino médio em escola pública não precisam mais pagar taxa de inscrição em vestibulares de instituições federais. A isenção está garantida pela Lei 12.799, de 10 de abril de 2013, publicada na edição de hoje (11) do Diário Oficial da União. Há instituições federais que já adotam isenção total ou parcial para alunos de baixa renda e, com a lei, a gratuidade passa a ser obrigatória.
Para ter a isenção total da inscrição nos processos seletivos, o candidato precisa comprovar que atende cumulativamente às exigências da lei: ter renda familiar per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou como bolsista integral na rede privada.
A lei estabelece ainda que, em outros casos, as instituições federais de educação superior podem adotar critérios para isenção total ou parcial do pagamento de taxas de inscrição de acordo com a carência socioeconômica dos candidatos.
A Universidade Federal de Goiás (UFG) é uma das instituições em que o estudante que cursou o ensino médio em escola pública e que faz parte de família com renda mensal de até um salário mínimo por pessoa pode se inscrever para requerer isenção na inscrição para o vestibular. A UFG oferece um número determinado de vagas para conceder a isenção. A taxa de inscrição do vestibular é R$ 130,00. As universidades federais da Bahia e de Pernambuco, por exemplo, também têm processos de gratuidade. Elas adotavam critérios próprios.
Fonte: ABr
MERGULHADOR FLAGRA SUCURI GIGANTESCA NO MATO GROSSO DO SUL
O mergulhador suíço Franco Banfi, encontrou uma anaconda de oito metros em um rio no Mato Grosso do Sul. O objetivo dele era registrar o animal em seu habitat natural. Durante a viagem à região, Banfi encontrou seis sucuris diferentes e contou que nunca esteve tão perto de uma cobra dessas antes, e que em um primeiro momento a cobra o assustou, mas que depois percebeu que nada aconteceria se ele respeitasse o espaço dela. No final, deu tudo certo, e ele conseguiu o que queria. A anaconda, que tem cerca de oito metros de comprimento, rastreia a superfície da água em busca de alimento.
ASSALTANTES LEVAM R$ 2,5 MILHÕES EM OURO DE AERONAVE, EM MANAUS
Aeroclube do Amazonas. |
Carregamento com 26,5 quilos de ouro era transportado
de Itaituba, no Pará, até São Paulo. Assalto aconteceu na manhã de
quarta-feira.
A Polícia do Amazonas
investiga o assalto a um avião de pequeno porte no Aeroclube de Manaus,
ocorrido na manhã de quarta-feira (10). Dois homens roubaram um carregamento de
26,5 quilos de ouro, avaliado em aproximadamente R$ 2,5 milhões. Um terceiro
suspeito que ajudou na ação também é procurado pelos investigadores.
O assalto aconteceu por
volta das 10h30. Segundo o chefe de investigações da Delegacia Especializada em
Roubos, Furtos e Defraudações (DERFD), Domingos Guimarães, o avião vinha de
Itaituba, cidade paraense distante 1353 km de Belém. “O ouro tinha como destino
o Estado de São Paulo. Houve uma escala em Manaus e, neste momento, dois homens
entraram pelos fundos do Aeroclube e renderam o piloto, co-piloto e o
representante da empresa que levava a mercadoria”, explicou.
Todos os envolvidos no
assalto serão ouvidos pela Delegacia, incluindo profissionais do Aeroclube e os
três tripulantes do avião. O delegado confirmou que o vazamento de informações
ajudou na ação dos criminosos. “Eles [os assaltantes] sabiam que aquela
aeronave transportava o ouro e estavam à espera do pouso”, disse. Câmeras de
segurança serão analisadas para tentar identificar os acusados.
Guimarães assinalou ao
portalamazonia.com trabalhar com a hipótese de
três criminosos. “Dois assaltantes entraram no avião e um deveria estar
no auxílio da fuga”, afirmou. Ainda não há outras hipóteses sobre o crime
porque as investigações estão em fase inicial.
A assessoria da Polícia
Civil não divulgou os nomes da empresa detentora do ouro e do táxi aéreo para
evitar problemas às investigações.
Empresa inicia prospecção de petróleo, gás e potássio no Baixo Amazonas
A
empresa Georadar inicia no próximo dia 20 a primeira ação de prospecção
na bacia do rio Amazonas localizada em território paraense na busca por
vestígios de jazidas de petróleo e gás. O grupo, de capital nacional
com aporte de fundos
de pensão internacionais, é prestador de serviços da Petrobrás e detém a
mais avançada tecnologia em sísmica terrestre no mundo. O trabalho vai
capturar registros em duas dimensões do subsolo feitos em duas regiões
do estado.
Na
primeira, na região oeste, as prospecções acontecerão nos municípios em
Belterra, Mojuí dos Campos e Santarém. A segunda etapa, que iniciará no
segundo semestre e vai até o dia 30 de dezembro, compreende os
municípios de Monte Alegre, Prainha e Almeirim, a leste do Rio Amazonas.
O contrato de prospecção está orçado em R$ 80 milhões e prevê a geração
de imagens por meio de ressonância sonora do subsolo que serão
avaliadas posteriormente por técnicos da Petrobrás, indicando ou não a
viabilidade da exploração comercial das jazidas, das quais há muito
tempo já se tem indícios.
No
último dia 9, uma equipe da empresa, chefiada pelo presidente Luiz
Nagata, apresentou o projeto ao Governo do Estado. Primeiramente em uma
reunião no Centro Integrado de Governo (CIG), em Belém, para o
secretário especial de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à
Indústria, Sidney Rosa, e para a secretária adjunta da Secretaria de
Estado de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom), Maria Amélia
Enríquez, e sua equipe técnica. Posteriormente, no mesmo dia, o grupo
foi até Santarém onde apresentou o projeto para uma comitiva de
prefeitos, membros do governo e da sociedade civil.
Entre os benefícios diretos à população do Pará com a investigação dessas jazidas, está previsto o investimento
de R$ 8,5 milhões em contratação de mão de obra local e serviços
especializados, além de indenizações. “Nós não entramos em nenhum
território sem termos todas as licenças, sem o conhecimento dos
proprietários das áreas e sem comunicar as autoridades locais. Depois de
entrar e executar o serviço, o solo e a cobertura vegetal são
recompostos”, informou o presidente da empresa.
A
secretária Maria Amélia Enríquez ressaltou a importância do projeto
para o futuro do estado e frisou a necessidade de qualquer ação de
exploração mineral deixar investimentos e benefícios para a população
local. “Nós inauguramos uma nova etapa em relação à exploração mineral
com a implantação da taxa de mineração, que não se aplica ao projeto em
específico, mas que determina a vontade deste governo em assegurar que a
população seja diretamente beneficiada com a exploração dos nossos
recursos naturais”, disse ela.
Os
executivos ressaltaram a
importância dos estudos anteriores e do
conhecimento desenvolvido no estado pela Universidade Federal do Pará
(UFPA), que é uma instituição referenciada nacionalmente na área de
Geologia. E informaram que eles apontam grande probabilidade de
ocorrência de petróleo e gás natural, além de outros minerais, como o
potássio. Nesse sentido, o secretário especial Sidney Rosa revelou a
intenção do Estado em fomentar a indústria de fertilizantes usando a
matéria prima do potássio que existe na região. “Isso vem ao encontro
das nossas expectativas, pois estamos dando incentivos para empresas de
fertilizantes se instalarem no estado, dinamizando a produção agrícola”,
comentou Rosa.
Nagata
confirmou o potencial e disse que a expectativa é que a produção
mineral possa ser efetivada em dois ou três anos, com possibilidades de
verticalizar a produção de fertilizantes em Belém, através da rede de
infraestrutura logística (de transportes terrestres e fluviais) que está
sendo fomentada pelo governo federal em parceria com o governo do Pará.
Sísmica
- O diretor de operações sísmicas da Georadar, Ricardo Savini, fez uma
demonstração do sistema de prospecção chamado “Sísmica”. Ele comparou o
processo a uma ultrassonografia. Através de canhões de emissão de ondas
sonoras de alto impacto é possível atingir as mais profundas extensões
no subsolo e obter a localização exata dessas jazidas. "Através dos
ângulos de refração é possível calcular e projetar as camadas de solo
que apontam os ambientes favoráveis a formação de jazidas
minerais. Dessa forma, o processo gera imagens em duas dimensões que
podem ser, dependendo dos primeiros indícios, processadas em três
dimensões para análises mais precisas", explicou.
Ainda
segundo Savini, a tecnologia de prospecção avança muito com a tecnologia
atual, dando resultados muito mais precisos a cada ciclo de cinco ou
sete anos. A Georadar adquiriu 70% das ações de uma empresa estrangeira
especializada, adquirindo, assim, a mais moderna tecnologia de sísmica
do mundo, com a qual inclusive já trabalham na prospecção das jazidas do
pré-sal.
FONTE: Agência Pará
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