“O
Pará ocupará posição invejável no cenário mundial. A produção de cobre e
de níquel se equivalerá à da Indonésia e a de manganês à da África do
Sul; a de bauxita a mais da metade da australiana; a de alumina à metade
da atual produção chinesa; e a de ferro superará à da Índia”. Este é o
cenário positivo da mineração paraense para os próximos anos, traçado
pelo geólogo paraense Alberto Rogério Benedito da Silva no livro “A
Indústria Mineral no Pará”, lançado na terça feira (6), dentro da
programação da Exposibram 2012, que está acontecendo no Hangar.
O
geólogo mostra o impacto da China sobre a economia global e traça um
perfil do cenário da mineração paraense. “O leitor vai saber, por
exemplo, que investimentos serão feitos até 2015 para a entrada de novos
projetos e a expansão da maioria dos atuais, cujo valor é da ordem de
US$ 40 bilhões”, afirma o autor.
O
diretor de Assuntos Ambientais, do Ibram, Rinaldo César Mancin, disse
que a obra já é “uma referência importante da mineração no Pará” e
espera que o livro ajude “a mineração a caminhar com sustentabilidade”.
FONTE: Diário do Pará
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