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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Mina de Bauxita de Juruti completa três anos de operações


Desafio da unidade é conquistar competitividade de operações
Completando três anos de operações neste sábado (15), a Mina de Bauxita de Juruti, empreendimento da Alcoa no Oeste paraense, é um exemplo de iniciativa que visa aliar mineração, respeito ao meio ambiente e bom relacionamento com as comunidades. 
A Unidade da Alcoa, empresa líder em produção e transformação de alumínio, em Juruti foi criada sob o signo da sustentabilidade. Muito antes da implantação da Mina, o diálogo com a população começou a ser estabelecido, a partir das audiências públicas que determinaram as ações e obras a serem realizadas pela empresa, tanto de caráter compensatório legal quanto voluntário.
“Costumo dizer que o diálogo com a comunidade é uma premissa nas operações da Alcoa no mundo”, diz o gerente-geral da Mina de Bauxita de Juruti, Claudio Vilaça. “A unidade de Juruti, em particular, foi desenvolvida sob uma estratégia de sustentabilidade que considerou, por exemplo, o incentivo à criação do Conselho Juruti Sustentável – um fórum de discussão que reúne sociedade civil, poder público e empresa –, de indicadores de sustentabilidade para monitoramento contínuo do desenvolvimento regional e de um fundo de investimentos em projetos socioambientais”, conclui.
O diálogo permitiu que algumas demandas antigas das comunidades fossem contempladas nos programas que compõem o Plano de Controle Ambiental, resultantes dos Estudos de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima), e na Agenda Positiva, um conjunto de ações voluntárias desenvolvidas pela mineradora pelo bem-estar das comunidades. Dentro deste contexto, a empresa se prepara para, em breve, inaugurar o Hospital 9 de Abril, que atenderá casos de média complexidade e ajudará a fortalecer a saúde do município, trabalhando de forma conjunta com os organismos de saúde já existentes.
O compromisso com as comunidades também é o que norteia as ações de qualificação profissional. Desde 2006, quando a Alcoa firmou parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), mais de 3.000 pessoas já foram formadas em cursos de capacitação voltados para a área operacional da Mina, mas também para o mercado de Juruti. Além disso, um convênio com a Prefeitura Municipal de Juruti e a Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), para a implantação de um campus no município já vem sendo desenhado. “Acredito que estamos formando a base para que, no futuro, Juruti seja liderada por jurutienses. Assim foi na Alumar, unidade da Alcoa em São Luís, por exemplo”, declara Vilaça. Hoje, dos 1.870 empregados diretos e indiretos da unidade, 80% são paraenses, que ocupam, inclusive, cargos de liderança.
A Alcoa investiu R$ 3,3 bilhões na implantação desta unidade. Em três anos de operações, a planta vem demonstrando um crescimento contínuo: do patamar de 2,6 milhões de toneladas de bauxita por ano, no início das operações, para 4 milhões de toneladas anuais, tudo sob os mais rígidos padrões de segurança, em harmonia com o meio ambiente e em constante e incansável diálogo com as comunidades.
“A crise global tem impactado a indústria do alumínio, com demanda mais contida, elevado nível de estoques e preços deprimidos. É neste cenário desafiador que temos operado”, explica Vilaça. ”O comprometimento dos profissionais e a busca incansável por oportunidades de otimização dos custos têm sido a nossa forma de trabalhar no atual cenário do mercado de alumínio em busca da competitividade de nossa operação”, conclui.


Assessoria de Comunicação da Alcoa Mina de Bauxita de Juruti

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