"É preciso denunciar o Brasil em relação à Amazônia na Rio +20. Precisamos de uma revolução científica para dar conta de todos os recursos que temos na região ligados à biotecnologia. A educação gera conhecimento, mas ela não é suficiente sozinha. Temos cursos na universidade que são top de linha, somos referência em três áreas do conhecimento, mas é preciso impulsionar a produção para que esse conhecimento faça a diferença", disse.
As tertúlias são reuniões que devem servir para juntar professores, pesquisadores, técnicos e convidados em geral para debates sobre temas que têm interface direta com a dinâmica acadêmica ou práticas sociais, e, simultaneamente, oportunizar o acesso a informações referentes aos temas discutidos. Os encontros devem se repetir sempre na última quinta-feira de cada mês. A intenção é alargar o debate no âmbito das questões científicas relacionadas ao ensino superior, bem como proporcionar mais difusão da ciência no ambiente acadêmico.
(Agência Estado)
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