“Nossa proposta é, a partir da
assistência técnica regular, capacitação contínua e transferência de
tecnologia, aperfeiçoar os sistemas de produção tradicionais, mostrando
aos agricultores que a partir da adoção de medidas simples e baratas é
possível até dobrar a produção”, diz o engenheiro agrônomo da Emater
Marcos Leite, mestre em Entomologia, que ministrou o treinamento. Para
ele, a Emater não apenas transmite, mas troca conhecimento: “Precisamos
aproveitar sempre o que já existe de tradição, valorizar as práticas
típicas e reconhecer a experiência”, resume.
Hoje em dia, a olericultura é uma das atividades principais da agricultura familiar de Oriximiná – associada principalmente ao cultivo de mandioca e à pecuária mista. A atividade, porém, ainda é considerada de subsistência. Só mais recentemente, com relativa expansão populacional da região, por conta da instalação de indústrias mineradoras, as famílias começaram a se interessar por uma produção comercial, por constatarem um mercado consumidor ávido, que, na falta de oferta local, acaba importando hortaliças.
De acordo com Leite, por questões culturais o trabalho com hortaliças têm maior incidência em áreas de várzea, onde os agricultores precisam montar canteiros suspensos de modo a evitar que água dos rios estrague os plantios. “Porém, em enchentes recordistas, como a deste ano, muitos chegam a perder tudo ou precisam remontar os canteiros às pressas, com altura maior”, explica Leite. A idéia da Emater, segundo ele, é incentivar famílias com propriedades em terra firme a se iniciar na olericultura, consolidando a cadeia produtiva no município.
Hoje em dia, a olericultura é uma das atividades principais da agricultura familiar de Oriximiná – associada principalmente ao cultivo de mandioca e à pecuária mista. A atividade, porém, ainda é considerada de subsistência. Só mais recentemente, com relativa expansão populacional da região, por conta da instalação de indústrias mineradoras, as famílias começaram a se interessar por uma produção comercial, por constatarem um mercado consumidor ávido, que, na falta de oferta local, acaba importando hortaliças.
De acordo com Leite, por questões culturais o trabalho com hortaliças têm maior incidência em áreas de várzea, onde os agricultores precisam montar canteiros suspensos de modo a evitar que água dos rios estrague os plantios. “Porém, em enchentes recordistas, como a deste ano, muitos chegam a perder tudo ou precisam remontar os canteiros às pressas, com altura maior”, explica Leite. A idéia da Emater, segundo ele, é incentivar famílias com propriedades em terra firme a se iniciar na olericultura, consolidando a cadeia produtiva no município.
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural
Rod. BR 316, Km 13 S/N. Marituba-PA. CEP: 67105-970
Fone: (91) 3256-1931
Site: www.emater.pa.gov.br Email: presidencia@emater.pa.gov.br
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