Comparado ao mesmo período de 2012, quando 10.107 casos foram confirmados em todo o Estado, houve uma redução significativa.
Pará - A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa)
divulgou nesta terça-feira (18) o 10° informe epidemiológico sobre a
situação da dengue no Pará. Até o momento, foram notificados 13.649
casos da doença, dos quais 5.375 foram confirmados, com a seguinte
classificação: 5.345 de dengue clássica, 18 de dengue com complicação,
cinco de febre hemorrágica da dengue e sete de síndrome do choque da
dengue. Em relação ao último boletim, divulgado no último dia 16 de
maio, foram confirmados mais 778 novos casos em todo o Estado.
Comparado ao mesmo período de 2012, quando 10.107 casos foram confirmados, houve uma redução significativa em relação ao ano passado. Dados divulgados pela Coordenação do Programa Estadual de Controle de Dengue indicam que os municípios com maior número de notificações são Santarém (1.819 casos), Belém (1.031), Parauapebas (717), Marabá (490), Medicilândia (447), Rurópolis (424) e Oriximiná (377). A maioria dos casos confirmados está em Santarém (793), Parauapebas (383), Oriximiná (341), Juruti (314) e Belém (295).
Em relação às mortes provocadas pela doença, há confirmação de cinco óbitos: um em Rurópolis; dois em Oriximiná; um em Garulhos (SP), de um morador de Paragominas, e a quinta vítima foi uma pessoa residente em Medicilândia, mas que faleceu em Altamira.
Segundo o Departamento de Controle de Endemias, a Sespa continua auxiliando os municípios no combate à dengue no Estado, principalmente nas regiões sul e sudeste. A Secretaria trabalha na mobilização em hospitais regionais e municipais, entidades e com a sociedade civil.
Com o apoio dos Centros Regionais de Saúde, a Sespa também auxilia os municípios na elaboração do plano de trabalho para a prevenção da doença. Além do valor recebido a cada quatro meses, os municípios paraenses já tiveram acesso, neste ano, a recurso extra do Ministério da Saúde para intensificar as ações contra a doença. O valor varia de acordo com a necessidade per capita de cada localidade.
Ações
A Secretaria ainda ajuda os municípios com insumos e inseticidas para o controle do mosquito transmissor da doença. As principais ações desenvolvidas são o bloqueio imediato da transmissão, nas localidades ou bairros que notificam casos; atividades educativas e de comunicação, visando sensibilizar a população para o problema; articulação com órgãos municipais de saneamento e limpeza urbana para melhorar a coleta e destinação adequada do lixo, e manutenção das atividades de rotina no combate ao mosquito Aedes aegypti.
No período de chuvas aumenta o risco de contrair dengue. Por isso, a Sespa alerta a população sobre os cuidados necessários para prevenir a doença, como a retirada de objetos que possam acumular água nos quintais, de folhas e outros materiais, além da limpeza de calhas, para evitar água parada e impedir a proliferação do Aedes aegypti.
Fonte: Agência Pará
Comparado ao mesmo período de 2012, quando 10.107 casos foram confirmados, houve uma redução significativa em relação ao ano passado. Dados divulgados pela Coordenação do Programa Estadual de Controle de Dengue indicam que os municípios com maior número de notificações são Santarém (1.819 casos), Belém (1.031), Parauapebas (717), Marabá (490), Medicilândia (447), Rurópolis (424) e Oriximiná (377). A maioria dos casos confirmados está em Santarém (793), Parauapebas (383), Oriximiná (341), Juruti (314) e Belém (295).
Em relação às mortes provocadas pela doença, há confirmação de cinco óbitos: um em Rurópolis; dois em Oriximiná; um em Garulhos (SP), de um morador de Paragominas, e a quinta vítima foi uma pessoa residente em Medicilândia, mas que faleceu em Altamira.
Segundo o Departamento de Controle de Endemias, a Sespa continua auxiliando os municípios no combate à dengue no Estado, principalmente nas regiões sul e sudeste. A Secretaria trabalha na mobilização em hospitais regionais e municipais, entidades e com a sociedade civil.
Com o apoio dos Centros Regionais de Saúde, a Sespa também auxilia os municípios na elaboração do plano de trabalho para a prevenção da doença. Além do valor recebido a cada quatro meses, os municípios paraenses já tiveram acesso, neste ano, a recurso extra do Ministério da Saúde para intensificar as ações contra a doença. O valor varia de acordo com a necessidade per capita de cada localidade.
Ações
A Secretaria ainda ajuda os municípios com insumos e inseticidas para o controle do mosquito transmissor da doença. As principais ações desenvolvidas são o bloqueio imediato da transmissão, nas localidades ou bairros que notificam casos; atividades educativas e de comunicação, visando sensibilizar a população para o problema; articulação com órgãos municipais de saneamento e limpeza urbana para melhorar a coleta e destinação adequada do lixo, e manutenção das atividades de rotina no combate ao mosquito Aedes aegypti.
No período de chuvas aumenta o risco de contrair dengue. Por isso, a Sespa alerta a população sobre os cuidados necessários para prevenir a doença, como a retirada de objetos que possam acumular água nos quintais, de folhas e outros materiais, além da limpeza de calhas, para evitar água parada e impedir a proliferação do Aedes aegypti.
Fonte: Agência Pará
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