Da Redação
Agência Pará de Notícias
Desde janeiro deste ano, mais de mil
agricultores de cerca de 100 comunidades de áreas de planalto em
Juruti, no oeste paraense, estão sendo capacitados pelo escritório local
da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará
(Emater) para receber crédito rural. As ações se baseiam em reuniões e
palestras educativas acerca da adoção de Boas Práticas Agrícolas (BPF) e
sobre o acesso a políticas públicas específicas, como o Programa
Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).
“A Emater não intermedeia a liberação de crédito sem critérios. Tem que haver planejamento e estratégia, senão o agricultor recebe o dinheiro e não consegue estruturar a produção a ponto de conseguir renda suficiente para pagar o financiamento”, explica o técnico em agropecuária da Emater ,Helder Freitas, chefe do escritório local.
Há pelo menos três anos nenhum contrato novo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) era aprovado em Juruti, por conta de um histórico grave de inadimplência. A situação começou a mudar em 2011, quando a Emater se reaproximou do Banco da Amazônia e facilitou a renegociação de dívidas dos agricultores. “Em um ano, foi liberado cerca de R$ 1 milhão”, comemora Freitas.
As principais atividades das famílias em foco são o cultivo e beneficiamento de mandioca, a pesca artesanal e a pecuária de corte. Algumas das Boas Práticas Agrícolas orientadas são o abandono da tradição da “roça no toco”, em que se usa o fogo para limpeza da área, por uso de maquinário, e a substituição do método de “arrastão” na pesca por tarrafas e malhadeiras.
“A Emater não intermedeia a liberação de crédito sem critérios. Tem que haver planejamento e estratégia, senão o agricultor recebe o dinheiro e não consegue estruturar a produção a ponto de conseguir renda suficiente para pagar o financiamento”, explica o técnico em agropecuária da Emater ,Helder Freitas, chefe do escritório local.
Há pelo menos três anos nenhum contrato novo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) era aprovado em Juruti, por conta de um histórico grave de inadimplência. A situação começou a mudar em 2011, quando a Emater se reaproximou do Banco da Amazônia e facilitou a renegociação de dívidas dos agricultores. “Em um ano, foi liberado cerca de R$ 1 milhão”, comemora Freitas.
As principais atividades das famílias em foco são o cultivo e beneficiamento de mandioca, a pesca artesanal e a pecuária de corte. Algumas das Boas Práticas Agrícolas orientadas são o abandono da tradição da “roça no toco”, em que se usa o fogo para limpeza da área, por uso de maquinário, e a substituição do método de “arrastão” na pesca por tarrafas e malhadeiras.
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural
Rod. BR 316, Km 13 S/N. Marituba-PA. CEP: 67105-970
Fone: (91) 3256-1931
Site: www.emater.pa.gov.br Email: presidencia@emater.pa.gov.br
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