O
plano abre uma nova rota para a exportação de soja e milho colhidos no
Médio-Norte do Estado, nos municípios de Sinop, Sorriso, Nova Mutum e
Lucas do Rio Verde, cortados pela BR-163. Hoje, praticamente toda a
safra na região é escoada a custos elevados pelos portos de Santos (SP) e
Paranaguá (PR), a mais de 2 mil quilômetros de distância.
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_tjTERbUQQH4JzVpqcz2X8proGBSXdfpqEqCpQtKDf1kdkmJoiVH0qxpIc0ky_I54yW7JSKegQ1v4sr4frcCy8PY_7oKogB3nbwDIXYtjVFD2qv_5dHjsch4XZDg7O8kRXlR3O72_Y=s0-d)
Boa parte dos
recursos privados deve ser investida no município paraense de Itaituba,
especificamente no distrito de Miritituba, na margem direita do Tapajós,
próximo ao entroncamento entre as rodovias BR-163 e BR-230, a 900
quilômetros do cinturão agrícola. O município será uma espécie de “hub”,
capaz de receber a produção da região e distribuí-la, em comboios de
barcaças, para os grandes portos fluviais exportadores da Bacia
Amazônica.
Pelo menos oito empresas já adquiriram terrenos em Miritituba para a construção de estações de transbordo. Quatro delas – as tradings americanas Bunge e Cargill e as operadoras logísticas Hidrovias do Brasil e Cianport – possuem projetos em estágio final de licenciamento ambiental e devem iniciar obras ainda neste ano. As quatro devem investir, no total, R$ 600 milhões em Miritituba e mais R$ 1,4 bilhão na construção dos comboios de barcaças e em aumento de capacidade de seus terminais nos portos de destino.
Para representar os interesses das empresas com planos de investimento no novo sistema, foi criada no ano passado a Associação dos Terminais Privados do Rio Tapajós (Atap).Fonte: Valor Econômico
Pelo menos oito empresas já adquiriram terrenos em Miritituba para a construção de estações de transbordo. Quatro delas – as tradings americanas Bunge e Cargill e as operadoras logísticas Hidrovias do Brasil e Cianport – possuem projetos em estágio final de licenciamento ambiental e devem iniciar obras ainda neste ano. As quatro devem investir, no total, R$ 600 milhões em Miritituba e mais R$ 1,4 bilhão na construção dos comboios de barcaças e em aumento de capacidade de seus terminais nos portos de destino.
Para representar os interesses das empresas com planos de investimento no novo sistema, foi criada no ano passado a Associação dos Terminais Privados do Rio Tapajós (Atap).Fonte: Valor Econômico
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